Quando comparamos a teoria trabalhada em sala, e a prática vivenciada pelo nosso aluno , observamos que à uma descontextualização. E esta pode ter causa na seleção dos conteúdos e na avaliação dos mesmos.
É direito do aluno participar da seleção dos conteúdos e apodera-se deste conhecimento viabilizando a aprendizagem. Esse conhecimento deve ser integral e multidiciplinar e não autoconcentrado.
Esta pedagogia deve ser unitária e não fragmentada, para que haja formação da personalidade integral do educando.
Há atualmente a tendência de conhecimento específico (saber quase tudo sobre quase nada) o que deixa a desejar, pois perde-se o entendimento da realidade como um todo.
O ensino foi inserido para compreender o mundo e produzir novos conhecimentos. Desta forma, se pode agrupar áreas afins como quimíca e biologia.
Portanto à que se agrupar as disciplinas, e por isso as novas diretrizes curriculares nacionais assim propõem. Há necessidade de contextualizar os conteúdos entre partes e totalidade como resposta a necessidade social, ou seja, construir um todo orgânico.
No filme trabalhado com os alunos, a guerra do fogo, conseguimos agrupar as disciplinas, e percebemos que os mesmos se apropriaram dos conteúdos abordados por cada disciplina em relação ao filme de forma muito eficaz.
O ensino integrado leva em conta trabalho, ciências, tecnologia e cultura. Para tanto deve-se elaborar o ensino para o educando se apropriar do conhecimento e transformar a realidade através do trabalho.