REFLEXÕES DO CADERNO I

LOCAL/DATA: Ceep – Centro Estadual de Educação Profissional Pedro Boaretto Neto
MUNICÍPIO: Cascavel
NRE: Cascavel
ORIENTADOR DE ESTUDOS: Inês dos Santos

PARTICIPANTES DO GRUPO –  Denise Elisabeth Pasqualetto
                                                       Eledir Ignácio dos Santos
                                                       Francisca Firmino da Silva
                                                       Gelson Leandro Kaul
                                                       Jauri Batista Correa

TEMA DO TEXTO: Ensino Médio e Formação Humana Integral

A formação integral proposta na DCNEM atual:
“O ensino médio é um direito social de cada pessoa e dever do estado na sua oferta publica e gratuita a todos... em todas as suas formas de oferta e organização, baseia-se na formação integral do estudante”
O ensino médio profissionalizante ou não,  destinado a adolescentes, jovens ou adultos, urbano ou rural, diurno ou noturno, indígena, quilombola ou ribeirinho.

Trabalho como princípio educativo
Essa reflexão sobre o trabalho como princípio educativo deve constituir-se em um movimento na busca da unidade entre teoria e prática, visando à superação da divisão capital/trabalho – uma utopia necessária. Assim, é fundamental atentar para o fato de que o trabalho como princípio educativo não se restringe ao “aprender trabalhando” ou ao “trabalhar aprendendo”. Está relacionado, principalmente, com a intencionalidade de que por meio da ação educativa os indivíduos/coletivos compreendam, enquanto vivenciam e constroem a própria formação, o fato de que é socialmente justo que todos trabalhem, porque é um direito subjetivo de todos os cidadãos, mas também é uma obrigação coletiva, porque, a partir da produção de todos, se produz e se transforma a existência humana e, nesse sentido, não é justo que muitos trabalhem para que poucos enriqueçam cada vez mais, enquanto outros se tornam cada vez mais pobres e se marginalizam – no sentido de viver à margem da sociedade.

Pesquisa como fundamento pedagógico
A omnilateralidade, alem da formação integral busca desenvolver outras potencialidades no processo educacional, considerando a formação cientifica, tecnológica, humana, política e estética, visando a emancipação das pessoas, com competência técnica e compromisso ético, revelando um profissional com visões de transformação social, política e culturais, buscando uma sociedade igualitária.

Integração entre educação e as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e cultura como base do currículo.
O que se busca é a superação da divisão social do trabalho e a ação de executar ações pensantes e planejadas .
Busca-se conhecimentos científicos tecnológicos inserindo o homem na sociedade para que este possa atuar como um trabalhador que pertence a um pais e a uma sociedade, buscando transformações e melhorias coletivas para uma sociedades.  A escola deve induzir o saber, para tanto a escola deve introduzir nos currículos conhecimentos para que ele compreenda o trabalho como principio educativo, incluindo o econômico, social, histórico, político e cultural.
O desafio da implementação desses elementos integram as DCNEM é que os professores materializem ou reflitam como desenvolver estudos e praticas pedagógicas, levando em consideração os aspectos  potencializadores, vencendo as dificuldades regionais e sociais.
Essa reflexão sobre o trabalho como princípio educativo deve constituir-se em um movimento na busca da unidade entre teoria e prática, visando à superação da divisão capital/trabalho – uma utopia necessária. Assim, é fundamental atentar para o fato de que o trabalho como princípio educativo não se restringe ao “aprender trabalhando” ou ao “trabalhar aprendendo”. Está relacionado, principalmente, com a intencionalidade de que por meio da ação educativa os indivíduos/coletivos compreendam, enquanto vivenciam e constroem a própria formação, o fato de que é socialmente justo que todos trabalhem, porque é um direito subjetivo de todos os cidadãos, mas também é uma obrigação coletiva, porque, a partir da produção de todos, se produz e se transforma a existência humana e, nesse sentido, não é justo que muitos trabalhem para que poucos enriqueçam cada vez mais, enquanto outros se tornam cada vez mais pobres e se marginalizam – no sentido de viver à margem da sociedade.