REFLEXÕES CADERNO IV - PROFESSORES DO COLÉGIO ESTADUAL SÃO PEDRO APÓSTOLO - COORDENADORES: ADAIR MARIA ROCHA E ADRIANO SCHEIK - CURITIBA-PR
Costumeiramente, a escola é considerada a culpada pelo despreparo dos alunos, sendo apontada como um lugar onde não ensinam o suficiente para resolver problemas da vida diária. Diante disso, dois aspectos negativos são apontados: a seleção e a forma de organização dos conteúdos por áreas de conhecimentos e por disciplinas e os processos de avaliação no ensino.
O estudante do Ensino Médio tem o direito de se inserir no mundo formal dos conhecimentos, culturalmente produzidos e sistematizados pelas ciências, e difundidos, aplicados e socialmente valorados, para que possa participar de maneira inclusiva na sociedade.
É necessário, portanto, viabilizar as metas mencionadas pelas DCNEM no sentido de: preparar o educando para o trabalho e a cidadania de modo que ele continue aprendendo e se adaptando a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamentos posteriores; promover seu aprimoramento como pessoa humana incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual, e pensamento crítico; possibilitar a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos e dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática.
A superação da fragmentação e da compartimentação dos conhecimentos está em considerar que a disciplina científica, a disciplina acadêmica e a disciplina escolar são diferentes e com finalidades sociais distintas. Essa superação deve focalizar a importância de se obter pela integração dos conhecimentos (das especialidades) a visão da totalidade da realidade.
As disciplinas escolares, quando consideradas apenas como acervos de conteúdos de ensino, isoladas e desprendidas da realidade concreta da qual esses conceitos se originaram, não permitem que o processo de ensino e aprendizagem implique na compreensão da realidade pelo educando.
Como o problema essencial da ciência consiste em reconstruir relações organizadas entre os conhecimentos resultantes entre a interação dinâmica desses campos, a compreensão do real estudado pode ser diversa se examinada isoladamente ou no interior de um todo, ou seja, as áreas de conhecimento (Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas) devem ser compreendidas como conjunto de conhecimentos cuja afinidade entre si pode se expressar pela referência a um objeto comum não equivalente aos específicos de cada componente curricular, mas, a partir do qual, as especificidades se produzem, permitindo uma integração mútua de conceitos, da terminologia, da metodologia e dos procedimentos de análise. As áreas de conhecimento devem expressar o potencial de aglutinação, integração e interlocução de campos de saber, aumentando o diálogo entre os componentes curriculares e seus respectivos professores, implicando em consequências perceptíveis pelos educando e transformadoras da cultura escolar, tão imposta e fragmentada.
A interdisciplinaridade deve ser o ponto de partida para um trabalho integrado e com componentes curriculares de todas as áreas, com um trabalho de interação que evidencie, junto aos conceitos, as razões, os problemas, as necessidades e as dúvidas que constituem o contexto de produção de um conhecimento. Para esse trabalho, existe a contextualização como um recurso. Porém, contextualizar os conteúdos escolares não é liberá-los do plano abstrato da transposição didática, ou exemplificando em que o conhecimento se aplica ou que situações ele explica, mas mostrar que qualquer conhecimento existe como resposta a necessidades sociais que são, por sua vez, históricas e produto de disputas econômicas, sociais e culturais.
As áreas de conhecimento podem expressar uma interessante unidade composta por uma diversidade que se articula e se comunica entre si, por isso, ao organizar o currículo em áreas de conhecimento não se deve substituir a especificidade de cada componente curricular.
É importante que os conteúdos do currículo escolar sejam discutidos pelas várias áreas do conhecimento (disciplinas) para que ocorra uma maior ligação entre os acontecimentos da natureza e da vida humana. O filme “A vila” observa que é necessário que não exista um isolamento e, sim, um maior conhecimento sobre a realidade, sobre a verdade, buscando refletir sobre os mitos, as verdades impostas, os medos, rompendo as barreiras, superando os desafios, saindo do isolamento e buscando a superação dos problemas e dificuldades com base no conhecimento e na ética.
Necessita-se de tempo para mudar os conceitos, ampliar os conhecimentos e dividi-los com os demais colegas da profissão, aceitando críticas e não tendo medo do fracassar. No filme, o medo de se expor ou ter que lidar com situações alheias àquele meio fez com que os moradores da vila se unissem e procurassem uma sociedade ideal.
É importante, também, registrar a complexidade das ações humanas e a necessidade de alternativas criativas para enfrentamento dos problemas de nosso tempo. Existe uma crescente demanda social pela reflexão e ação sobre temas que assegurem maior conscientização sobre os fenômenos sociais vivenciados e que permitam a possibilidade de investigá-los, principalmente quando se manifestam no sentido de inibir a cidadania.
O currículo é uma ferramenta importantíssima para se compreender os interesses de atuação e que estão em permanente jogo na escola e na sociedade, uma vez que se trata de um conjunto de ações que cooperam para a formação humana em suas múltiplas dimensões.
Discutir o currículo é, portanto, verificar uma perspectiva de mundo, de sociedade e de ser humano, pois o currículo expressa relações de poder, ideologias e culturas. Para isso, deve haver uma nova postura pautada na autonomia e na emancipação humana dos estudantes por meio dos saberes e práticas construídos na escola.
A educação alimentar pode, perfeitamente, compor o currículo escolar, sem qualquer prejuízo aos saberes consagrados nos conteúdos escolares e agregando valor a estes conhecimentos.
Para que o processo de educação alimentar seja efetivo e alcance os resultados almejados, algumas reflexões e ações são necessárias para inserir o tema “Alimentação Escolar”, na prática educacional:
1) A alimentação na escola deve ter qualidade e adequação nutricional, conforme direito constitucional do estudante e obrigação do poder público, servindo de evidência para um trabalho coletivo de todas as áreas de conhecimento. Além disso, não só o estudante precisa ser educado do ponto de vista da alimentação, mas toda a comunidade, tornando-se uma ação abrangente e organizadora de muitas possibilidades de atividades.
2) As discussões sobre a alimentação devem possibilitar que todas as dimensões sejam abordadas: econômica, social, cultural, religiosa, pedagógica, nutricional, entre outras, implicando em ações que privilegiem um currículo dinâmico. É importante que o tema faça parte do currículo, com atividades integradoras de ação escolar e que ampliem o conhecimento, a pesquisa e, acima de tudo, colaborem para a qualidade de vida, afinal a alimentação está diretamente relacionada à saúde.
Acima de tudo, o estudante terá contato com as inúmeras informações sobre o tema alimentação e nutrição, podendo sentir-se parte da política que a promove.
São muitos os caminhos a serem trilhados para que o grupo educacional (professores, direção, funcionários, por exemplo) entenda o quanto é importante ter entendimento sobre o valor nutricional do alimento e da educação alimentar no contexto escolar, mas é importante superar esta concepção de formação para promover a integração do conhecimento e haver um processo de partilha e diferentes saberes que envolvem o alimento e a alimentação.
É de fundamental importância, a constituição de espaços e horários que possibilitem a promoção sistemática destas ações no âmbito dos currículos escolares.
A organização do currículo em disciplinas e áreas de conhecimento expõe diferentes possibilidades de analisar e definir quais conteúdos são relevantes para o aluno do Ensino Médio. Antes de tudo, quer-se a formação integral dos educandos e, para isso, o currículo deve integrar, no seu desenvolvimento, as dimensões da própria vida social, sintetizadas no trabalho, na ciência, na tecnologia e na cultura.
Os homens se diferenciam dos animais pela capacidade de agir intencionalmente e em busca de uma mudança no ambiente que traga favorecimento pessoal. Segundo Cortella (2011), essa ação consciente e transformadora é exclusiva do ser humano chamada de trabalho ou práxis. O agir intencional tem por finalidade a alteração da realidade para moldá-la conforme as carências e inventar o ambiente humano, ou seja, o trabalho é instrumento de intervenção do humano sobre o mundo e de sua apropriação; é o modo pelo qual o ser humano produz para si o mundo, os objetos e as condições de que precisa para existir.
Ao conjunto dos resultados da ação sobre o mundo chamamos de cultura. A cultura é o próprio ambiente do ser humano, socialmente formada, com valores, crenças, objetos, conhecimentos, etc.
Para isso, precisa-se reconhecer a ciência e a tecnologia como produções humanas, e considerá-la como parte da cultura e como bens que são constantemente produzidos e reproduzidos.
O Caderno IV cita Vieira Pinto (p.22) que diz: “A ciência é a forma de resposta adaptativa de que somente o homem se revela capaz por ser o animal que vence as resistências do meio ambiente mediante o conhecimento dos fenômenos, ou seja, mediante a produção da sua existência, a individual e a da espécie”.
É importante perceber a ciência como cultura, como forma de conhecimento que integra diferentes áreas e que, de várias formas, informa sobre a produção histórica e social do mundo em que se vive.
A tecnologia utiliza o conhecimento da ciência e modifica, utilizando dados diferentes na pesquisa que realiza, construindo um conhecimento próprio, menos idealizado. Porém, não apenas transforma e constrói a realidade física, mas transforma e constrói a realidade social, pois é um conjunto de sistemas, assim como ciência é parte da cultura.
No texto Cartas a Théo, percebe-se que houve referência a respeito da utilização de materiais nas criações do pintor Van Gogh. Durante o relato foi possível perceber a dimensão cultural e histórica, pois o pintor retrata uma época e os diversos materiais configurando o uso de uma “tecnologia” acessível daquela época, salientando que tudo era possível de ser utilizado, bastava ter criatividade e sabedoria, mesmo porque as pessoas não tinham acesso a muitos materiais e novidades.
O pintor revela as diferentes formas de utilizar o carvão e comenta essa dimensão científica, descrevendo sua ação.
O texto proposto pode ser trabalhado em sala de aula como um material que abrangerá a multidisciplinaridade, ou seja, professores das diferentes áreas poderão utilizá-lo para desenvolver todas as dimensões apresentadas.
O professor é o grande articulador, permitindo a mobilização dos saberes, o desenvolvimento do processo e a realização de projetos nos quais os alunos estabeleçam conexões entre o conhecimento adquirido e o pretendido, em consonância com as condições intelectuais, emocionais e contextuais.
Quando há uma unidade na relação trabalho-ciência-tecnologia-cultura (dimensões da vida social) existe como ponto de partida a produção da existência humana que se dá pelo trabalho, pois se trata da mediação concreta entre o homem e a realidade natural e social, acontecendo a capacidade única da pessoa transformar a realidade e, por consequência, a si própria. Ao fazer essa transformação, o ser humano produz conhecimento, tecnologia e cultura, definindo que a produção da existência humana se acontece através do trabalho, primeiramente porque o ser humano, ao apropriar-se de seus potenciais acaba por transformá-los, depois porque o trabalho, nas suas formas históricas, caracteriza-se como emprego assalariado, reduzindo a satisfação a uma reprodução material. Vale lembrar que cada homem é sujeito da sua história e do seu conhecimento.
A educação, que tem o trabalho como princípio educativo, compreende que o ser humano é produtor de sua realidade e, por isto, apropria-se dela e pode transformá-la. O trabalho como princípio educativo é uma concepção de mundo, de homem e de sociedade e, portanto, da educação. Na prática, além de fundamentar a finalidade educativa, isso orienta a seleção e o ordenamento dos conteúdos de ensino, com uma problematização histórica do modo de produção da existência humana e social, ou processos produtivos e/ou fenômenos que compõem essa dinâmica, chegando aos conteúdos de ensino e à organização dos componentes curriculares.
É a partir do conhecimento na sua forma mais contemporânea que será possível compreender a realidade e a própria ciência em historicidade. Os processos de trabalho e as tecnologias podem ser o ponto de partida histórico e dialético para o processo pedagógico, por isso é necessário que se vislumbre as razões, os problemas, as necessidades e as dúvidas que vão determinar o contexto de produção de um conhecimento, o que exigirá maior elaboração e entendimento na intenção de captar os conceitos que os fundamentam e as relações que os constituem.
Os processos produtivos podem ser estudados em múltiplas dimensões o que possibilita que se perceba que os conhecimentos científicos, técnicos, tecnológicos e culturais gerais formam uma unidade histórica, porém sem perder os referenciais das áreas do conhecimento.
Trabalhar interdisciplinarmente ou com contextualização exigirá que se busque integração, investigação e fundamentação do conteúdo, sem perder-se no tempo ou, então, arquivando um projeto após ser desenvolvido.
O princípio educativo contribui para a construção da autonomia intelectual do educando e é preciso formá-los para que produzam novos conhecimentos, compreendam e transformem o mundo em que vivem.
O processo de ensino-aprendizagem contextualizado é um importante meio de estimular a curiosidade e fortalecer a confiança do educando. Por outro lado, sua importância só pode valer se for capaz de fazer com que este tenha consciência sobre seus modelos de explicação e compreensão da realidade, reconhecendo-os como distorcidos ou limitados a determinados contextos. A escola deve se assumir como parte de um todo social com possibilidades para a construção de um projeto educativo conjunto.
Seguindo a reflexão e ação da unidade 3, buscou-se, primeiramente, a integração de todo o grupo sem ater-se às disciplinas estanques, procurando entender o que significa a interdisciplinaridade para o trabalho com os alunos (através dela também passar a entender a multidisciplinaridade, o trabalho como um todo). Da mesma forma, consideraram importante o ensino através da contextualização. Após, verificaram temas que possam ser desenvolvidos de forma interdisciplinar, utilizando a pesquisa e a contextualização. Além disso, os docentes querem possibilitar a aplicação de novas estratégias que façam com que o aluno desenvolva seu lado crítico e reflexivo, ao analisar situações e tomar decisões que envolvam o cotidiano; querem instigar o estudante a ser curioso, criativo, gerando a inquietação e a busca por significados, informações e saberes.
Conhecer a história da escola é fundamental para valorizar as conquistas e dificuldades e realizar transformações. As atividades deverão ser interessantes para envolver e sem maiores dificuldades para serem executadas gerando reflexões e valorização das ações. O currículo integrado irá organizar o conhecimento e desenvolver o processo de ensino-aprendizagem para que os conceitos sejam entendidos como sistema que se pretende desenvolver e compreender.
Os componentes curriculares são responsáveis por permitir apreender os conhecimentos já construídos em sua especificidade conceitual e histórica, sendo necessária uma distribuição de atividades, tempos e espaços curriculares.
Porque o currículo irá envolver mais do que a dimensão ensino-aprendizagem, sua elaboração deve se basear nos seguintes eixos: integração trabalho, ciência, tecnologia e cultura, e escola-comunidade. Dessa forma, compreenderá as etapas: prática social - comum a professores e alunos; problematização - identificação dos principais problemas da prática social; instrumentalização - reflexão e ação.
O vídeo de Joaquim Venâncio mostra o quanto o trabalho pode transformar a pessoa e, consequentemente, sua realidade, reforçando a ideia de que se é, realmente, sujeito da própria história e conhecimento.
Ao protagonizar a própria história, ou seja, relembrar o que está dando certo e o que precisa ser modificado, com certeza, encontra-se enormes “pedras” no caminho. Uma delas é a intolerância para as mudanças. Trabalhar de forma interdisciplinar? Contextualizar? Isso está tão distante, mas não é impossível! Podem acontecer mudanças e as atividades, princípios e práticas pedagógicas integradas com certeza farão diferença não só para os alunos, mas para o próprio professor que precisará preparar-se, pesquisar, estar atento. Não é só formar para o mercado de trabalho, mas, sim, ter o trabalho como princípio educativo, maior dignidade humana. Como mediadores, deve-se valorizar o conhecimento prévio dos estudantes, incentivá-los para o compromisso e interesse no intuito de que possam expandir seus conhecimentos, transformarem-se e serem transformadores no meio em que vivem.
Uma educação democrática sugere que os cidadãos tenham capacidade de compreender alternativas, expressar opiniões e tomar decisões bem fundamentadas, que possam construir seu espaço político. A formação de amplos seguimentos sociais com vistas à nova imagem da ciência e da tecnologia tem como elemento chave a renovação educativa, seja em conteúdos curriculares, seja em metodologias e técnicas didáticas.
É necessário buscar-se questões que envolvam a ciência, a tecnologia e a sociedade e possam ser levadas para a sala de aula, onde serão discutidas, despertando, dessa forma, o senso crítico, a postura e defesa dos alunos diante de situações que envolvam o seu dia-a-dia.
A interdisciplinaridade e a contextualização, proporcionadas ao longo das disciplinas são indispensáveis para que se possibilite aos alunos um processo de desenvolvimento de competências, capacidades e habilidades, a fim de que possam compreender e atuar na sociedade científico-tecnológica.
É necessário, também, que o trabalho conjunto e contextualizado possa acontecer de forma a não levar o aluno a pensar que o diálogo entre os conhecimentos não existe e que um não necessita do outro.
Em relação às Ligações clandestinas que causam risco de incêndios e matam tantas pessoas no Brasil, pode-se comentar que seria uma compreensão ingênua colocar que os sujeitos daquele contexto social são pessoas que não lutaram por melhores condições e são pobres porque não estudaram, reduzindo de forma muito simplista a situação. Então, qual seria a história dessas famílias? Será que a pobreza determina que haja más intenções, como o roubo, por exemplo? O que pode ser feito para minimizar esse problema?
Como educadores pode-se levantar questionamentos sobre as responsabilidades dos órgãos municipais e estaduais, tais como: Por que é permitido que exista esse tipo de moradia sem nenhuma condição digna? Por que ignoram as ligações clandestinas de energia elétrica que pode ser uma provável causa do incêndio? Como pessoas, é possível ignorar as condições de vida tão precárias e a ausência do poder público para impedir o crescimento desordenado e a construção de barracos com materiais altamente inflamáveis?
Pode-se questionar, também, o porquê do poder público se omitir para resolver essas situações que colocam em risco a população pobre no Brasil, pois muitas tragédias poderiam ter sido evitadas não fosse a omissão, a falta de orientação e o desprezo na oferta de opções que pudessem mudar a vida de grande parcela da população.
Como professores, pode-se abordar essa questão trabalhando o lado crítico por meio de trabalho com dados, interpretação, a relação entre o espaço e seus habitantes, estudo da legislação dessa situação e de tantas outras situações irregulares, levando à reflexão e o que fazer para contribuir com a mudança dessa situação.
Poder-se-á seguir o Processo pedagógico de organização de planos de estudo de forma interdisciplinar e contextualizada: trabalho sistematizado com leituras e estudos de publicações diversas que integrem conhecimentos de diversas áreas e seja significativo aos alunos a produção própria e coletiva de textos, a utilização da biblioteca e da tecnologia, o uso de diversos recursos pedagógicos da escola; a utilização de recursos pedagógicos externos à escola; investigação de problemas de ordem socioeconômica sob diversos pontos de vista; realização de atividades práticas.
- Logue-se para poder enviar comentários