PACTO PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO – Segunda fase CADENO II

PACTO DO FORTALECIMENTO DO EMSINO MÉDIO – Segunda fase
CADENO II – AGOSTO/2015
Col. Est. Angelo Antonio Benedet – Santa Terezinha de Itaipu/Pr
Núcleo Regional de Foz do Iguaçu/Pr.

A integração entre as Ciências Humanas como projeto pedagógico Todo conhecimento, na qualidade de prática cultural, possui condições históricas para sua emergência e caracterização, não poderia ser diferente para a área que se convencionou chamar de Ciências Humanas. Longe de esgotar essa temática, iremos discutir alguns aspectos de seu processo de constituição e de significação.
Pode-se dizer que as Humanidades são uma criação tipicamente romana. Além de fornecerem a raiz latina da palavra, foram os romanos antigos quem lhes conferiram um objeto e um conteúdo próprios. Durante o final da República e o início do Império, entre os séculos I a.C. e I d.C, eles formularam a concepção segundo a qual certas artes e saberes específicos seriam mais adequados para expressar e atender às necessidades dos seres humanos.
Apesar de serem poucos os estudos sobre os processos de integração interdisciplinar, mesmo sem ter ainda muita clareza de como desenvolver um projeto pedagógico que leve em consideração a integração entre as áreas do conhecimento e suas respectivas disciplinas, o trabalho tem sido feito.De acordo com o texto estudado, para a realização de um trabalho interdisciplinar é preciso "tomar emprestado" de outra disciplina o conhecimento básico. O que nossa equipe chamou de encargo de compreensão. Para a elaboração desse material interdisciplinar os professores precisam ter o mínimo de conhecimento de seu mapa cognitivo é dominar conceitos básicos, modos de investigação, termos e modos de observação além de técnicas, padrões de provas e tipos de explicação das outras disciplinas para a integração curricular acontecer.
As Ciências humanas é uma área do conhecimento voltada para o estudo do homem como ser social. Como abordado no texto, ainda não há um consenso para um conceito de interdisciplinaridade, mas há concordância entre os autores em que esta deva superar a fragmentação das ciências humanas e dos conhecimentos produzidos por elas, e em conjunto cada disciplina com seu objeto de estudo visar a formação do homem crítico, responsável, inserido em sua realidade e capaz de ser um agente de mudanças, diante dos problemas que podem aparecer.
Contudo pode se dizer que, para que a interdisciplinaridade possa acontecer é necessário uma pedagogia afetiva, com questões de valores desenvolvidas, com essa base podemos inserir diversas disciplinas e ai sim poder resgatar de forma independentemente o culto do ensino. Um destaque fundamental pode ser o da formação dos Ptd’s e as provações impostas aos educadores em sua unificação cultural e politica. Por meio dessa podemos construir uma ponte por meio de uma atividade a ser desenvolvida em sala, cujo foco possa aprofundar os conhecimentos históricos e geográficos da região, dentro desse parâmetro e como tema já exposto em nossa abertura dos conteúdos.
Conhecer os sujeitos da aprendizagem é fundamental para o bom desenvolvimento de nosso trabalho pedagógico.
Valorizar a individualidade de cada aluno faz com que ele  sinta que é parte importante ,a mais importante, do processo ensino-aprendizagem.
Muitas vezes os alunos chegam a escola sem expectativa, devemos fazer o nosso papel social frente aos alunos que é orientá-los e mostrar a eles que um futuro melhor se constrói com bases científicas. Quanto mais conhecimento for assimilado durante o período em que ele passa dentro da escola, mais chance ele  terá de conseguir um  melhor emprego um  melhor salário.
Todos os nossos alunos querem ser vitoriosos na vida, porém a falta de orientação faz com que muitos se deixem levar pelo lado mais fácil, porém  momentâneo. Não é fácil para nós enquanto educador competir com as diversas oportunidades oferecidas a nossos alunos fora da escola, muitos se deixam levar e depois não conseguem  abandonar as circunstâncias a eles oferecidos.
Acredito que o desafio esta lançado e quantos mais conseguirmos  trazer para o nosso lado estaremos fazendo uma grande diferença em suas vidas num processo a longo prazo.
A dicotomia entre os métodos de ensino e os conteúdos programáticos deve-se ao fato de que os conteúdos são pensados e elaborados, na maioria das vezes, fora do espaço escolar. Os agentes responsáveis por sua transmissão, ou seja, os professores, não participam nem da escolha, nem da elaboração do currículo, dessa forma minimizando a tarefa do professor, subtraindo sua responsabilidade no que diz respeito à transmissão de conteúdos culturalmente validos e próximos a realidade do aluno.
  As escolas regulares enfrentam dificuldades de comunicação entre os jovens e seus professores decorrentes do mesmo tipo de inadequação. É comum observarmos situações escolares nas quais os professores buscam explicar alguns conteúdos aos alunos, de acordo e a partir de suas próprias perspectivas e entendimentos, e estes não compreenderem o que ocorre, ou não terem nenhum de seus interesses despertados pela aula. Mais uma vez, o que percebemos é que os critérios e modos de seleção e organização curricular não buscam dialogar nem com os saberes nem com os desejos e expectativas dos jovens a que se destinam, permanecendo enclausurados nas certezas de uma "ciência" que, em nome das suas supostas objetividade e neutralidade, abdica de se comunicar com o mundo das pessoas. A linguagem e a lógica que a preside na escola também não dialogam com as dos alunos jovens, sejam eles oriundos de classes desfavorecidas ou não. Além disso, na imensa maioria das propostas curriculares, a própria organização e seleção de conteúdos não segue em nenhum momento a complexidade do estar no mundo, da vida cotidiana e das aprendizagens que nela ocorrem. Mas, apesar de todas essas dificuldades e entraves, a vida real nas escolas, sejam elas de crianças, de jovens ou de adultos, não ocorre apenas em função das propostas e prescrições curriculares que são formuladas, mas incorporam no seu cotidiano as experiências, saberes e possibilidade dos sujeitos envolvidos na prática cotidiana do ensinar/aprender. Ou seja, apesar da estruturação desfavorável do trabalho, muitos saberes e aprendizagens circulam por nossas escolas e pelos nossos alunos.
Através dos mecanismos de organização, classificação e generalização oriundos das chamadas ciências duras, as elites têm construído e difundido modelos de compreensão do mundo e dos processos sociais que trazem consigo a idéia de que a sociedade, bem como suas instituições, precisam ser tratadas como um objeto de pesquisa, distante do observador/sujeito social, sujeito a regras e leis que não deixam margem à intervenção desses mesmos sujeitos, dado o caráter perene e natural daquilo que nelas acontece. Assim, o currículo é definido formalmente, proposto por experts a partir do estudo de modelos idealizados da atividade pedagógica e dos processos de aprendizagem dos que a ela serão submetidos, bem como da escolha daquele que melhor se adequar aos objetivos, também idealizados, da escolarização e avaliado segundo sua adequação ao modelo proposto. Contrariamente a esse tipo de entendimento que congela e negligencia toda a riqueza dos processos reais da vida social e, portanto, escolar, seria necessário desenvolver novos modos de compreensão, revertendo-se a tendência dominante de entendimento do currículo.
É preciso, portanto, repensar, nos diversos espaços de discussão curricular criados nas escolas e em outros espaços de debate, algumas das máximas aceitas como base das propostas curriculares, tais como as formas e critérios de agrupamento de alunos, de organização dos conteúdos, dos métodos de ensino e dos procedimentos de avaliação que lhes são subjacentes.
A alimentação para os seres humanos possui significado maior do que apenas garantir as necessidades do corpo. O ato de comer está relacionado a valores sociais, culturais, afetivos e sensoriais. Na maioria das vezes, comer é um momento de prazer e confraternização com nossos amigos e familiares. O alimento torna-se, assim, muito mais do que uma fonte de nutrientes. Apreciamos as cores e gostamos de sentir a textura e o sabor da comida. Mas isso não é tudo! Nesse jogo de sensações, precisamos lembrar que uma alimentação saudável: não precisa ser cara, pois pode ser feita com alimentos naturais, produzidos na região em que vivemos; deve ser colorida e composta por alimentos variados; é saborosa; precisa ter qualidade e ser consumida na quantidade certa; deve ser segura para o consumo, ou seja, estar livre de contaminação.
Para desfrutar de uma vida saudável, é importante que o indivíduo mantenha uma alimentação equilibrada desde pequenos. As crianças encontram dificuldades para fazer as refeições, isso porque elas não apreciam o gosto dos alimentos que são realmente saudáveis.

Contudo, é preciso encarar o desafio e priorizar os bons hábitos alimentares das crianças e jovens. Quando começarem a manifestar aversão por alimentos como legumes e frutas, passe a preparar os pratos de uma maneira mais criativa, explorando a diversidade de cores para que elas possam se interessar. Assim aos poucos, elas acabam tomando gosto por esses alimentos.
A rigorosidade com os horários das refeições, impedir ou moderar que as crianças abusem do consumo bobagens. Substituir os alimentos de baixo valor nutricional por outros que possuam uma maior quantidade de nutrientes, melhorando o sabor com novas receitas. A criatividade é fator fundamental para que as crianças tenham o hábito de uma alimentação saudável.
Todo mundo sabe da importância de comer bem: traz benefícios para a saúde, ajuda a nos manter ativos para realizar as tarefas do dia a dia e melhora até o humor. Uma alimentação saudável é aquela que reúne todas as substâncias químicas de que o corpo precisa para funcionar corretamente. Requer muita diversidade de ingredientes em todas as refeições, com equilíbrio entre carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais. Na escola, um espaço ocupado por crianças e jovens, isso se torna ainda mais relevante. Porém todo mundo sabe que a oferta de alimentos saudáveis nas cantinas e lanchonetes que funcionam dentro ou perto das escolas costuma ficar bem abaixo do desejável. Por questões de praticidade, custo e armazenamento, é mais fácil encontrar produtos industrializados, que têm prazo de validade maior - mas causam mais danos à saúde que os alimentos in natura