Antes que o jovem se transforme em um problema para a sociedade , é preciso haja mudança políticas principalmente para evitar violências preconceitos, drogas, álcool sem contar com morte precoce deste jovens que perderam a chance de se tornem um de bem e talvez político com proposta que venha fazer a diferença para o pais e essa mudanças toda só ocorre quando a jovem Segundo o Núcleo de Estudos de Violência da USP (NEV), nos últimos vinte e cinco anos que se passaram após a composição dessa canção, cem mil jovens marginalizados morreram nas periferias de nosso país. Isso porque a realidade tem roubado seus sonhos. Embora almejem, cursar uma universidade, ter bom emprego e uma vida digna, sentem-se impotentes diante da desigualdade social que favorece o rico. Para se ter uma ideia dessa situação, de acordo com a revista Veja, um habitante da periferia deve trabalhar seis anos para atingir a renda anual de uma pessoa que vive num bairro central. Além disso, em áreas pobres, faltam locais de lazer e entretenimento, o que, conforme o NEV, contribui para a criminalidade. E, segundo dados do IBGE, dos 85,7% de alunos que cursam o ensino médio em escola pública, 73,2% fazem faculdades particulares porque o ensino público não prepara para universidades federais. Todo esse contexto ambiental e cultural desmotiva ainda mais os estudantes, e os coloca em uma posição inferior e nós professores temos que nos aliar e sermos parceiros deste jovens não só para ensinarmos e sim conhecer suas angustias, o que o que pensam da escola e de nós professores essas mudanças nesta era tecnológica. Como descrever Gadotti, o professor “deixará de ser um lecionador para ser um organizador do conhecimento e da aprendizagem (...) um mediador do conhecimento, um aprendiz permanente, um construtor de sentidos, um cooperador, e sobretudo, um organizador de aprendizagem” (Gadotti, 2002).