O jovem como sujeito do Ensino Médio
Que geração é essa?
Acredito que a grande riqueza de ser jovem é a esperança. Cada idade tem sua sabedoria, um exemplo é a facilidade que os jovens têm para lidar com as novas tecnologias permitindo-lhes assimilar novos tipos de cultura. Uma das características desta geração, fruto da resolução tecnológica é o desejo de desejo de fazer tudo ao mesmo tempo: estudar, ouvir música, vasculhar a Internet e com interesse por diversos assuntos.
Expostos a um excesso de informações,, pelo qual a concentração e a reflexão se tornaram capacidades raras, refletem pouco, tem dificuldade de avaliar, interpretar e sentem muita dificuldade em definir prioridades.
Como adaptar a escola ao novo paradigma educacional?
Passamos muitos anos da nossa vida dentro da escola. É onde aprendemos a respeitar o próximo, a nos relacionar com o outro, enfim, onde a gente cresce e se desenvolve. A escola é um todo, direção, funcionários, professores, alunos e família fazem parte do processo educacional. É na escola que está-se sujeito a todos os tipos de sentimentos, emoções e provações, aprende-se também a ter disciplina, responsabilidade e respeito mútuo.
A educação começa sem dúvida em casa , passa pela escola e continua pela vida. O professor é a peça fundamental na aprendizagem pois além de dominar o conhecimento, lida constantemente com situações conflitantes.
Como agir? Enxergar o jovem pela ótica da negatividade ou idealiza-lo? Deve se tentar chegar a um denominador comum, onde o diálogo deve ser o principal aliado, seguido de investimentos em recursos para as escolas, valorizando o trabalho do professor e tendo consciência da importância da Educação.