COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE VARGAS
PINHAL DE SÃO BENTO – PR.
ORIENTADORA: ROSANGELA FRANÇA BARCKI
SÍNTESE DO CADERNO II - O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO:
PROFESSORES PARTICIPANTES DO PACTO: CARLY TEREZINHA NOTTAR, CLÓVIS VIEIRA VELHO, DAIANE APARECIDA SAVOLDI, EINETES SPADA, EVANDRO MARTINS VINCH, JEFERSON DA SILVA, MARCIA JOANA BARBIERI, MARCIO SÉRGIO GRACZIK, MARIA DE LOURDES BECKER SAVOLDI, MICHELI MARIA SAVOLDI, MOACIR MOTTA DA SILVA, ROSANE TYC HOBOLD, ROSELY MARIA MOREIRA BRITO, SALETE MARIA PIAZENTINI, SANDRA APARECIDA RIPPEL, MARIA LUCIA GEITTENES CAMERA, CARINA FACCINI, CARLOS ALBERTO WEBER E ALIQUEU SAVOLDI.
Sua escola está aberta ao diálogo com as culturas juvenis que envolvem os jovens fora da escola?
Busca-se integrar as identidades juvenis. O que a juventude pensa da escola?
Os pontos de partida são: a noção de juventude, as tecnologias, a relação com o mundo do trabalho e a visão da escola.
De acordo onde a escola se insere, no seu processo político pedagógico leva em seu conteúdo o aluno como sujeito no processo do aprendizado.
Um dos fatores que implicam no aprendizado são a indisciplina e a irresponsabilidade no uso de celulares e tecnologias afins.
Professores dizem que a culpa é dos alunos e vice-versa, ou seja, nenhum dos grupos admite a culpa.
O texto nos propõe uma reflexão em relação aos alunos e professores, analisando sua relação entre eles, facilitando o processo de aproximação e conhecimento do que o aluno traz de sua realidade, seus saberes e o que buscam na escola.
Busca-se novas representações produzidas e relacionadas pelos estudantes, ou seja, através de músicas, redes sociais entre outros. A mídia nos coloca diante desse jovem crítico e talvez com falta de iniciativas, e assim torne-se um problema para a sociedade.
Para que o aprendizado aconteça deve ocorrer a troca de experiências entre professor/aluno, pois o professor é mero mediador, mas que o estudante deve ter interesse na busca de conhecimento e evolução enquanto ser humano.
Com relação ao mundo do trabalho, nossos jovens ressaltam que o trabalho é de suma importância, devido às necessidades familiares e sociais. Assim o educando chega à escola cansado com baixa auto estima, isso contribui para diminuição de aprendizado e o abandono escolar.
Deve-se levar em consideração a realidade de nossos jovens, a escola tem papel fundamental para que nossos estudantes sintam-se bem no colégio, ambiente de interação, compartilhar experiências, valores e construção de projetos de vida. Todos esses fatores favorecem nossos jovens na continuidade de seus estudos e ingresso em universidades, para posterior inserção no mercado de trabalho formal.