O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO

Colégio Estadual Professor Elias Abrahão
Tarefas do Caderno II
Vídeo feito em substituição à carta

http://youtu.be/huxq8PGFEzA

Os professores, do curso de ensino médio, propuseram realizar  esse vídeo ao invés de uma carta aberta aos jovens estudantes, como forma de demonstrar que o ambiente escolar possibilita, o sujeito, expressar-se de maneira plural, aprender a aceitar as diversidades e respeitar as diferenças individuais.
O vídeo tem como principal objetivo, estimular e potencializar o processo ensino aprendizagem no interior da Escola, em busca de melhorar a relação aluno-professor, professor-aluno e aproximar os docentes, entre si, contribuindo, dessa maneira, para  um melhor desempenho no seu dia a dia.

Docentes
Adriano Stachuck Hohmann
Ana Bonato de Castro e Costa
André Luiz Ribeiro
Carlos Dirceu Iede
Danielle Glaser Boal
Débora Zuchetto Emerech
Elizandro Deflon
Giovane Mara Wolff Pauluk
Joana D’arc Cavazzani Revedutti Durante
Lucas Alberto Fernandes Alves
Márcia Cosmoski Machado
Marcioney Guimarães
Mariano Silva Nogueira Junior
Monica Brotto Bastos
Naiza Augusta Lied Mallmann
Neide Iara Santos Silveira
Patricia Gozzo Bandeira
Paulo Afonso de Souza Castro
Regiane Gaertner Marques Seade
Siham Boehm Ibrahim Arram
Silvia Gabriela Alves Albuquerque Queluz
Silvana Regina Bordin Fachin Carmo
Viviane Charavara Iede
Yusra Mustapha Ataya

 

O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO: Jovens, culturas, identidades e tecnologias
Reflexões e Reais Possibilidades de Tornar a Escola um Ambiente Plural

        Colégio Estadual Professor Elias Abrahão
      Neide Iara Santos Silveira e cols.

O Jovem Como Sujeito
“A vida é uma sequência de encontros inéditos com o mundo, na qual, não existe fórmula de qualquer espécie para que se obtenham as respostas para esses encontros. E qual é a vida que vale a pena? É aquela que vale por ela mesma. Onde temos o máximo de felicidade possível e o mínimo de sofrimento.” (Luan Santiago)
O pensamento acima, escrito por um jovem estudante, nos arremete a definir a Juventude como uma fase em que fazer amigos, construir e desconstruir a vida é  um ato cotidiano, sem fórmulas certas. Pois nessa fase é comum o jovem indagar-se sobre: O que fazer? Como fazer? O certo? O errado? Estou indo em direção a quê? São tantos os questionamentos, que não há tempo para ordená-los, gerando sujeitos confusos que necessitam de ajuda para orientar seus pensamentos. Julga-se, ser a Escola o palco para definir todos estes anseios e transformar o jovem em um cidadão pleno e capaz de tomar decisões. Portanto, é delegada à Escola a função de ser um lugar de fazer amigos, compartilhar experiências, valores, delinear projetos de vida, além das expectativas de continuidade de estudos e boa inserção profissional, que são almejadas tanto pelo jovem como por sua família, sendo por isso o principal atrativo da escola, a busca de um diploma. Porém, hoje, a Escola depara-se com um cenário nebuloso encontrando dificuldade de infraestrutura, condições de trabalho precário e injusto aos professores e funcionários, falta de investimento, falta de dinamismo e criatividade no desempenho de suas atividades pedagógicas, e principalmente, a dificuldade de mediar o relacionamento professor-aluno, aluno-professor, escola-família, família-escola. Podemos afirmar, que tanto o jovem, quanto o professor, culpam-se mutuamente pelos fracassos didáticos, bem como, pelos comportamentos violentos que ocorrem em muitos casos no ambiente escolar.
Todo esse cenário nos leva a uma reflexão sobre a Escola atual. Porém, devemos lembrar, que a Escola por si só, não pode solucionar tantos problemas, pois eles exigem a articulação de vários setores da sociedade que em conjunto, podem sim, realizar a tarefa de trabalhar o jovem de maneira integral, articulando-o com o  mundo do trabalho e desenvolvendo o então jovem sujeito, tão desejado, em sua plenitude, com capacidades e habilidades de atuar em comunidade, sabendo optar e fazer escolhas certas para a sua vida e da coletividade. Dentro do contexto social brasileiro em que a desigualdade social é assustadoramente grande, a Escola pode apenas amenizar e diminuir esses problemas, procurando partir do respeito às individualidades dos sujeitos que adentram e/ou que dela fazem parte, compreendendo que nem todos têm os mesmos anseios, ideais, comportamento, pensamentos, medos e modos de agir. Faz-se necessário, portanto, aceitar as diversidades da juventude, respeitando as suas escolhas e  liberdade de expressão e pensamento, desde que eles sejam pautados no respeito, na integridade e manutenção de vida no mundo físico, psicológico, social, econômico e intelectual, sempre de acordo com pluralidades, na maneira de viver e agir.
Para DAYRELL
“A Juventude é uma categoria socialmente construída e ganha contornos próprios em contextos históricos, sociais e culturais distintos, marcada pela diversidade em condições sociais (por exemplo, origem de classe), culturais (etnias, identidades religiosas, valores, etc.), de gênero e até mesmo geográficas, dentre outros aspectos. Além de ser marcada pela diversidade, a juventude é uma categoria dinâmica, transformando-se na medida das mutações sociais que vêm ocorrendo ao longo da história.” (Dayrell, 2006a).
Sendo assim, a Escola deve procurar desenvolver trabalhos que possam modificar e/ou reforçar os valores, modos de agir, e identidades que os jovens trazem consigo, potencializando a possibilidade de se autoconhecerem para poder idealizar o seu projeto de vida, pois, quanto mais o indivíduo conhece a si mesmo e quanto mais experimentações se faz à cerca de suas potencialidades individuais e coletivas, descobre o que lhe satisfaz e lhe dá prazer. Acredita-se, que proporcionar espaços para o jovem poder falar, expressar-se e realizar seus projetos, possa possibilitar o conhecimento de sua realidade, onde se insere e ajudá-lo a fazer escolhas, e responsabilizando-se por elas. Podendo errar, refazer, acertar, corrigir, etc. A Escola deve, também, procurar integrar o estudante como sujeito participativo através do uso de variadas estratégias que permitam criar sujeitos autônomos, pois, experiências participativas permitem a vivência de valores diversos, tornando possível ao jovem aprender a respeitar, perceber e reconhecer o outro, desenvolver habilidades e capacidades que culminam com a facilidade de convivência e respeito as diferenças individuais e de grupos sociais diferenciados.  Participar de grupos aumenta o estímulo a novas aprendizagens, melhora a escrita e desenvolve a capacidade argumentativa para defesa de pontos de vista, potencializando os processos de aprendizagem no interior da Escola. Participamos, na realidade e no imaginário, de uma infinidade de mundos. Cada um deles é caracterizado por uma cultura, uma linguagem, um conjunto de papéis e de regras, aos quais devemos nos adaptar a cada migração. Isso comporta uma pressão constante à mutação, à transferência, à tradução daquilo que éramos um segundo atrás para novos códigos e novas formas de relações. (MELUCCI, 2004).

O Jovem no Colégio Estadual Professor Elias Abrahão
A dinâmica social se altera com o passar do tempo e as instituições deveriam, pela lógica, acompanhar essa dinâmica. A escola que antes era destinada a poucos foi democratizada, e, hoje, agrega diferenças e singularidades. (DAYRELL, 2006 a). Em busca de harmonizar e integrar essas diferenças e singularidades, o Colégio Estadual Professor Elias Abrahão  possibilita  aos  seus  jovens estudantes vivenciarem  manifestações culturais diferenciadas, podendo expressar-se em diversos momentos pedagógicos  que ocorrem no decorrer do ano letivo.
Como estratégia para promover o reconhecimento na busca do autoconhecimento, em um dos encontros pedagógicos, debateu-se a possibilidade de voltar a realizar uma feira cultural de biografias pertencentes a pessoas que se destacaram em diversas áreas do conhecimento, acreditando que isso possa fazer o jovem vir a criar referências com personalidades historicamente importantes, fortalecendo assim, suas identidades através do reconhecimento pessoal e aceitando as diversidades de pensamentos. Além de ajudar o jovem a encontrar-se como sujeito ativo, revigorando o pensamento positivo sobre si mesmo e sua percepção frente ao mundo. Pois, o propósito é estimular a autobiografia. A Escola realizou recentemente, em 2013, um trabalho intitulado “cápsula do tempo”, no qual, os jovens e profissionais pertencentes à comunidade escolar, propuseram-se a escrever uma carta em que falam sobre o significado da Escola em sua vida e seus anseios futuros. A carta será aberta em data determinada, após o período de cinco anos, estando todos  presentes. Pedagogicamente, isso, possibilitará o resgate de seus valores e posicionamento pessoal, podendo se autoanalisar em um curto espaço de tempo.
Anualmente, a disciplina de Português estimula os jovens a leitura, disponibilizando uma de suas aulas semanais, ao trabalho com a literatura (seleção, leitura, trocas de informações e discussões sobre os variados estilos literários), buscando o despertar pelo gosto por uma literatura diversificada e de qualidade. A professora Márcia Cosmoski Machado incentiva o terceiro ano do Ensino Médio a encenar uma peça de teatro, na qual os jovens são responsáveis por planejar, desempenhar e dirigir uma obra literária, tendo como referência títulos de livros  que fazem parte do vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Os estudantes escolhem uma função dentro do grupo, como: ator, diretor, figurinista, contrarregra, etc. O grupo trabalha mediado pelo professor, que procura estimulá-los na busca de um trabalho harmônico para atingir sua meta. Eles têm a oportunidade de vivenciar o dia-a-dia de um profissional, devendo dedicar-se para atingir os seus objetivos. Conforme relato da professora, a construção da produção artística estimula a curiosidade, a autoconfiança, a tomada de decisões, a liderança, treina a oralidade, a concentração e a atenção que auxiliam a descoberta de si mesmo, sendo por isso, um processo rico para o desenvolvimento do jovem.
Desde 2012, a Escola incentiva a formação e atuação de um Grêmio Estudantil, onde o estudante pode atuar e fazer parte de atividades que envolvem a  comunidade escolar, vivenciando a prática nas relações sociais, que por outro lado, facilita a Escola conhecer melhor os seus estudantes. Para MELUCCI, o grêmio estudantil pode funcionar como local possibilitador de experiências participativas, na qual os estudantes podem contribuir de forma importante com experiências ímpares e diversas. O convívio com opiniões diferentes, a discussão em público nas reuniões, a resolução de problemas e proposição de soluções e até mesmo o exercício do pensar e discutir questões concernentes à escola e aos estudantes pode aparecer como um terreno potencialmente fértil.
“hoje, os indivíduos dispõem de maiores recursos para desenvolver a própria individualidade, e a ação social acaba envolvendo-nos como indivíduos, pois podemos produzir de modo autônomo e reconhecer o sentido daquilo que fazemos” (MELUCCI, 2004).
Há que se considerar, que o grêmio estudantil não é a expressão cabal do movimento estudantil, mas é uma área de movimento, uma rede que partilha a cultura desse movimento e sua identidade coletiva. Os movimentos sociais possibilitam a construção de uma identidade no seio da coletividade, sendo que essa identidade não é única, é parte de uma rica pluralidade de instâncias de ação, convívio e relação ( http://observatoriodajuventude.ufmg.br/publication/).
A disciplina de Educação Física oferta em seu currículo, a oportunidade de os estudantes aprenderem dança (salão, folclórica, circular) em estilos variados, que são apresentados à comunidade escolar durante as festividades previstas em calendário escolar (festa junina, festa da primavera), que são organizadas todos os anos e abertas a comunidade. Desta maneira, o jovem pode vivenciar,  experimentar e expressar-se de maneira diferenciada do cotidiano escolar. A Escola em conjunto com a disciplina de Educação Física, possui em seu calendário escolar uma semana dedicada aos Jogos escolares, que acontece, geralmente, na metade do ano. É uma semana em que os estudantes podem expressar suas habilidades e relacionar-se com seus colegas e profissionais da escola de maneira real e engajada na busca de fortalecer e estreitar os laços de união de pessoas na comunidade escolar. Isso leva à reflexão de que o trabalho em grupo e participativo, também serve para estreitar laços de amizade e propiciar a muitos inserir-se no ambiente escolar, até o momento não acontecido. Muitas vezes, podendo modificar inclusive seu comportamento em diversas disciplinas e momentos vividos na escola ou até no mundo exterior.  Essas atividades plurais oportunizam ao jovem a possibilidade de integrar-se em conjuntos de pessoas com comportamentos diferenciados, com fins em comum, podendo compartilhar seus êxitos com pessoas que até o momento não haviam feito parte do seu rol de relacionamento.
Faz parte dos projetos da escola o “placar” que incentiva os estudantes a separar o lixo reciclável (garrafas pet limpa, latas de alumínio limpas de refrigerante, cerveja, suco, etc., papéis limpos e papelão). A competição entre as turmas é premiada pelo maior volume arrecadado, na qual a vencedora ganha uma viagem, paga com a venda do material. É uma experiência participativa que permite a vivência de valores, como os da solidariedade, da democracia e alteridade, permitindo criar respeito e reconhecimento ao outro, além de criar a ideia de desenvolvimento sustentável e colaboração coletiva para um ambiente melhor.
O Professor André Luiz Ribeiro (História e Filosofia) desenvolve anualmente, aulas de campo, planejadas e executadas com o intuito de proporcionar ao jovem uma experiência prática dos conteúdos previamente trabalhados em sala de aula. Elas ocorrem através de visitas agendadas a Museus, Logradouros Históricos, sítios arqueológicos urbanos ou litorâneos, áreas de preservação ambiental ou de interesse social. Esses momentos, posteriormente são convertidos em uma produção didática sob forma de slides, painéis científicos, videoclipes ou qualquer outra maneira de expressão. Também desenvolve atividades que permitem a integração dos jovens entre si e com o professor, através de exercícios individuais e coletivos, que ocorrem no período de uma visita a um determinado espaço temático (trilha ecológica, observatório astronômico), durante o qual é possível maximizar habilidades, competências, espírito coletivo, além da compreensão da integração do indivíduo com o meio, bem como a necessidade de preservação desses para as gerações futuras.
A Escola consta com uma Equipe Multidisciplinar (EMDs), composta por funcionários/as (Agentes Educacionais I e II) e professores/as das diferentes disciplinas. As EMDs foram instituídas por instrução da Secretária de Estado da Educação do Paraná (SEED/PR) em consonância com a deliberação nº 04/06 do Conselho Estadual do Paraná (CEE/PR), que por meio da Coordenação da Educação das Relações e Diversidades Étnico Raciais (CERDE), em conjunto,  com o Departamento da Diversidade (DEDI) orientam as ações dessas equipes, tanto no que compete aos Núcleos Regionais, quanto às instituições de ensino em todo Paraná. As EMDs têm a finalidade de desenvolver ações relativas à aplicabilidade das Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08 e auxiliar tanto a equipe gestora, quanto pedagógica e docente na efetivação da implementação curricular de conteúdos e ações relativas à Educação das Relações Étnico Raciais e ao Ensino de História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena, bem como promover a discussão  das questões referentes às diversidades de gênero, raça e etnia. Dessa maneira é oportunizado ao jovem resgatar sua autoestima, a visibilidade da presença negra na escola e fortalecimento da identidade social de gênero e étnico racial. 
A Escola mantém convênio com empresas que ofertam estágios remunerados aos estudantes do Ensino Médio, a partir dos 16 anos. Isso ajuda a estimular o gosto pelos estudos e a reconhecer a importância da escola para sua articulação com o mundo do trabalho. Por outro lado, contribui com estudantes  que necessitam aumentar a renda familiar, diminuindo dessa maneira a evasão escolar.
A Universidade Estácio Radial localizada no mesmo bairro da escola, mantém uma associação com a escola, desenvolvendo um programa que se destina a ceder consultoria ao corpo docente e discente, esclarecendo aos jovens, funcionários e professores alguns assuntos ligados a legislação.

Tecnologias e Internet Como Ferramenta de Estudo e Inserção Digital
É preciso a Escola reconhecer que a sociedade continua em constantes inovações e os estudantes necessitam se familiarizar com as novas tecnologias. A internet pode mudar o processo educativo, tornando as aulas mais produtivas e como resultado alcançar o crescimento intelectual do estudante. A Escola é, ainda, um dos maiores veículos de transmissão de valores e regras, uma vez que dentro dela podemos vivenciar diferentes modos de agir, experimentar as habilidades, desenvolver capacidades, aceitar diferenças individuais e coletivas, enfim, criar competências que permitam ao indivíduo ser um sujeito produtor de conhecimento e participante do mundo do trabalho em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9394/96. A inclusão digital pode propiciar novas dimensões do ensino-aprendizagem, principalmente, na elaboração de materiais didáticos e na prática pedagógica de maneira a orientar atividades de forma a considerar pesquisas e leituras eletrônicas, estimulando assim, o uso de recursos tecnológicos em sala de aula. Pensar o jovem enquanto sujeito, é reconhecê-lo como alguém que vive uma condição juvenil de características e problemas próprios. O jovem tem suas questões em relação ao tempo e o tempo da sociedade em que vive. A LDB, vigorada em 1996, expõe a necessidade de “alfabetização digital” em todos os níveis de ensino, do fundamental ao superior. (http://www.artigonal.com/educacao-artigos/a-importancia-da-internet-na-e...).
O uso de diferentes linguagens de mídia na escola pode ser um caminho para promover mudanças de atitudes e de metodologias de trabalho. Na verdade, as tecnologias digitais são um meio de inserção em um mundo em que o uso de mídias diferenciadas é cada vez mais exigido. Portanto, é preciso reconhecer que a internet, conjuntamente, com os portais de relacionamento é um veículo de disseminação de conhecimentos rápidos, além de permitir ao jovem a interação dos fatos e acontecimentos no mundo e na escola, vivenciando-os em tempo real. Possibilita, ainda, velocidade na informação de notícias, sendo útil para estreitar as relações de ensino-aprendizagem, principalmente como veículo de informação e conhecimento. O professor pode servir-se, desse veículo, para desempenhar algumas atividades pedagógicas, ao mesmo tempo, que insere o estudante em grupos de relacionamentos afins, tornando, com isso, a escola um ambiente atrativo onde o sujeito pode expressar-se de maneira plural.
“... se a escola quiser acompanhar a velocidade das transformações que as novas gerações estão vivendo, tem que se voltar para a leitura das linguagens tecnológicas, aproveitando a participação do aprendiz na (re) construção crítica da imagem-mensagem, sem perder de vista o envolvimento emocional proporcionado, a sensibilidade, intuição e desejos dos alunos." (PORTO, 2006).

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
DAYRELL, Juarez. A escola como espaço sócio-cultural. In: __________ (org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2006. p. 136 – 161.
DAYRELL, Juarez . A escola “faz” juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Simpósio Internacional “Cuitat.edu: nuevos retos, nuevos compromissos”. Barcelona outubro de 2006a.
http://www.artigonal.com/educacao-artigos/a-importancia-da-internet-na-e... .  acessado dia 17/08/2014
http://observatoriodajuventude.ufmg.br/publication/juventude-gremio-estu... Juventude, Grêmio Estudantil e Ação Coletiva: considerações em torno dos movimentos sociais na contemporaneidade. Francisco André Silva Martins. acessado em 26/08/2014.
MELUCCI, Alberto. O jogo do eu. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2004.
www.emdialogo.uff.br/sites/defaut/files/juventude_e_escolarização_os_sentidos_do_ensino_medio.pdf Salto para o Futuro-tvescola. Juventude e Escolarização: Os Sentidos do Ensino Médio . Ano xix boletim 18-novembro/2009.
www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a2228100  A Escola  “Faz” as Juventudes: Reflexões em Torno da Socialização Juvenil. Juarez Dayrell. Educ.Soc.Campinas, vol 28, n 100 – Especial, p.1105-1128,out.2007.

Colaboradores
Adriano Stachuck Hohmann
Ana Bonato de Castro e Costa
André Luiz Ribeiro
Carlos Dirceu Iede
Danielle Glaser Boal
Débora Zuchetto Emerech
Elizandro Deflon
Giovane Mara Wolff Pauluk
Joana D’arc Cavazzani Revedutti Durante
Lucas Alberto Fernandes Alves
Márcia Cosmoski Machado
Marcioney Guimarães
Mariano Silva Nogueira Junior
Monica Brotto Bastos
Naiza Augusta Lied Mallmann
Neide Iara Santos Silveira
Patricia Gozzo Bandeira
Paulo Afonso de Souza Castro
Regiane Gaertner Marques Seade
Siham Boehm Ibrahim Arram
Silvia Gabriela Alves Albuquerque Queluz
Silvana Regina Bordin Fachin Carmo
Viviane Charavara Iede
Yusra Mustapha Ataya