CADERNO II
O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO
NÚCLEO REGONAL DE TOLEDO
COLÉGIO ESTADUAL ERON DOMINGUES
ORIENTADORA DE ESTUDOS: NEIVA MARIA FRITZEN
CURSISTAS: CLEBER ENSGTER, DANIELA JULIANI K. FOLLMANN,DOROTEA BARBOSA KRUMMENAUER, IVANETE BARBOSA, JUDITE VERANISA SCHMITT, MARISTELA LUCIA DUPOND, VERA LÚCIA GRECO SYPERRECK
Todo estudo que requer desafios voltados a implementação de ações em sala de aula ou mesmo no ambiente escolar, necessita primeiramente o preparo intelectual por parte das pessoas envolvidas, ou seja, tanto professores quanto alunos e comunidade escolar precisam aceitar o desafio da mudança. O jovem necessita saber o que vai ocorrer, participar das discussões e das decisões, assim o processo ocorrerá de maneira satisfatória. Sendo essa participação uma experiência educativa e formativa.
É possível formar uma identidade social e cultural e levar o educando a entender o mundo e transformá-lo.(PARANÁ,2006)
São momentos de participação que o jovem começa a entender que a sua ação como integrante de um determinado grupo social, sendo aqui a escola, vai conhecer ou reconhecer onde a sua própria identidade envolverá transformação da realidade.
Segundo Pais (1993), a juventude é uma categoria socialmente construída. Portanto, sujeita a modificar-se ao longo do tempo.
Portanto, o jovem no seu dia a dia toma consciência de determinadas característicasda sociedade e se o mesmo entender como fator primordial para o seu crescimento pessoas essas características são incorporadas na sua geração.
PAIS, José Machado. Culturas juvenis. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Porto: Ambar. (1993): Moeda.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação.Diretrizes Curriculares da Educação do Campo.Curitiba: SEED, 2006
