Já que o ensino é direito universal, e também indispensável para o exercício da cidadania e que dele depende a conquista de todos os direitos do cidadão, ele precisa ser resistente às formas de dominação e, ao mesmo tempo, deve ser capaz de adaptar o indivíduo à sociedade.
Para isso precisa-se atingir a dimensão real do currículo e também a dimensão oculta. Deve-se lembrar para tanto que toda ação educativa é intencional, é um fazer político e acima de tudo é um processo coletivo.
A dimensão do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura devem detectar as necessidades no que diz respeito às necessidades do aprendiz, conseguindo alcançar esse eixo consegue-se um ensino inovador.
Hoje um dos grandes desafios é manter vivo o interesse, o gosto, o prazer pela aprendizagem. E consciencializar os professores para a necessidade de encarar os seus alunos como portadores de diversas memórias sociais que também são legítimas, com direito a se exprimir e a se representar na busca da aprendizagem e autodeterminação.
Segundo documentos do MEC ,“Um currículo para a formação humana é aquele orientado para a inclusão de todos ao acesso dos bens culturais e ao conhecimento, Está, assim, a serviço da diversidade.” (http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag1.pdf ). Realidade essa que está longe de se efetivar no EM.