Considerando a complexidade do desafio, compreende-se que, é no conjunto de ações implementadas no contexto da sala de aula que a qualidade de ensino pode ser modificada, com destaque para alternativas que se incluam numa linha de continuidade, que pressupõe essencialmente a aceitação da diferença e o reconhecimento da singularidade humana, sem perder com isso o foco nos processos de aprendizagem.
Com o propósito de ampliar a visão de mundo do educando de forma crítica, propomos práticas reflexivas e tarefas relacionadas ao dia a dia, realizadas sobre uma perspectiva intercultural e utilizando a internet como forma diferenciada de apoio.
A interferência da tecnologia na vida dos alunos é incontestável, tanto positivamente quanto negativamente. Assim sendo, não basta utilizar bem as tecnologias, é necessário recriá-las, para assumir um papel que faça os alunos refletirem sobre a suas ações dentro de uma sociedade e em nossas vidas.
As mudanças tecnológicas também modificam as novas gerações que surgem, e por conseguinte, surge um novo contexto educacional que exige uma nova postura por parte do professor. Vetar o uso de tecnologias na escola não é a solução dos problemas, ideal é criar estratégias para incorporá-las às atividades pedagógicas , utilizando os recursos disponíveis, como trabalhar com fotos registradas do cotidiano do aluno, vídeos, etc. Pensando dessa maneira, o profissional da educação deve ter uma responsabilidade ainda maior em estar sempre se atualizando em conhecimentos tecnológicos, para enfrentar todos os desafios.
Fica muito evidente que os recursos tecnológicos são realmente importantes. No entanto, cabe aos sujeitos da educação arrumarem estratégias para utilizarem da melhor maneira possível estes recursos. É importante frisar que nada substitui a leitura dos textos... Somente através da leitura é que haverá interação e assimilação de conteúdos.
Além de todos os aparatos tecnológicos muitas vezes mal usados pelos nossos educandos, enfrentamos problemas mais sérios que está levando o ensino aprendizagem para o caos, a falta de objetivos de nossos jovens, os mesmos apresentam-se em sala de aula sem sonhos. As comunidades escolares devem fazer um trabalho de incentivo para esses jovens e esse trabalho deve começar na família, e dando continuidade desde os primeiro anos da vida escolar de nossos jovens.
Sabe-se da importância dos meios tecnológicos e cada dia mais eles invadem a nossa vida. E como temos pessoas que ficam “super ligadas” nestas tecnologias, compete a nós educadores também saber lidar com estes recursos e trazermos os mesmos para nossas aulas, fazendo com que as mesmas sejam mais atrativas, caso contrário, ficaremos a mercê de qualquer profissão e, nossos alunos cada vez mais desinteressados de nossas aulas. Evidente que temos alguns métodos tradicionais que dão resultados, mas também devemos dinamizar as nossas aulas. Trazer os alunos para mais perto de nós, fazer com que eles tenham cada vez mais interesse e vontade de apreender.
Não podemos negar a importância de tais avanços tecnológicos, mas lamentavelmente na educação na educação escolar brasileira, na sua maior parte, tais avanços não estão sendo entendidos nem aproveitados como poderiam, tanto pelos professores pais e alunos. Seria a meu ver muita ignorância se fechar e continuar na política de condenação de tais instrumentos, como querem muitos pais e mestres. Por outro lado entendemos a necessidade de reeducação, disciplina e racionalidade no uso dos mesmos.
Pacto Ensino Médio, Colégio Costa e Silva – Terra Roxa, Paraná
Professores: Vera Lúcia Rebelo, Bertoluci Mussi, Cibele Beatriz Zavadzki, Ednéia Alves Godofredo, Silval Nunes Pereira, José Aparecido Tavares, Maria Eunice Silva Felipe, Elena Maria de Jesus Bernardo Tavares, Alex Paulo de Alves dos Santos, Lúcia Oliveira Fajardo, Maria Catarina Fernandes Rossi, Natalie Cristiane Antonin Silva, Cleonice Pereira Ferreira, Shirley de Oliveira Bachiega, Marli Almeida de Jesus, Eunice Aparecida Farcas.