ETAPA II CADERNO III

ETAPA II CADERNO III
CEEBJA HELENA KOLODY – FOZ DO IGUAÇU -  PARANÁ
Coordenadora: Luz Marina Pretz
Participantes:
Cleidi Schindler
Eloir  Pichek
Gerson Luis Maciel
Hilda Soares Silva Dacorreio
Maria de Lurdes Matias dos Santos Moreira

REFLEXÃO E AÇÃO
Dentro do esperado, no que diz respeito ao conhecimento interdisciplinar podemos ter a seguinte abordagem: existe uma abordagem de maneira integrada de conceitos comuns. Ou seja, de um lado existe o que é próprio de cada ciência, adquirido através da teorização e experiência. Por exemplo, a água em ciências. Mas existem elementos que podem perpassar o que é próprio de cada disciplina, esses elementos podem chamar de reflexão ou dimensão investigativa, ou seja, o que é próprio de cada disciplina também poderá ser objeto de reflexão comum a todas as disciplinas, desde que sejam conceituados a partir de um contexto.
Concordamos em partes com tais afirmações, é preciso realizar práticas no laboratório para debates e discussões, analisando os procedimentos e resultados feitos pelos alunos. Nesse contexto em que o aluno esta inserido com o conteúdo planejado, é preciso haver a interação quanto ao programa e o conteúdo curricular, fazendo questionamentos sobre os mesmos. Assimilando a prática e a teoria da mesma maneira e interagidas entre si, relacionando sempre que possível o conteúdo ao cotidiano e as experiências vividas pelos alunos. Não existe pratica sem teoria, temos que criar situações para realização de experimentos mesmo em situações adversas ao trabalho.
Um dos maiores desafios na atualidade, vivenciados pela escola, é a necessidade de interação do conhecimento apresentado e sua utilização de maneira prática. Uma necessidade que abrange todas as áreas, não somente em ciências. O aluno precisa estar motivado e entender o sentido que aquele conteúdo tem com sua vida e as atividades práticas podem ajudar a dar sentido a isso. Os conteúdos apresentados de forma criativa e significativa podem tornar o momento da aprendizagem mais prazeroso e mais efetivo.
A ciência está em constante transformação é dever do professor apresentar e analisar a evolução da ciência para que o aluno tenha uma compreensão melhor e mais adequada a realidade vivida.
O exemplo seguido foi: alimentos transgênicos. De inicio foram feitas sondagens para adquirir alguns elementos a partir do conhecimento prévio dos alunos. Para tanto foram feitas perguntas: o que são elementos transgênicos para você? Você consome alimentos geneticamente modificados? Você consegue distinguir alimentos resultantes da transgenia? A partir dessas informações foram levantados problemas, necessidades ou controvérsias que envolvem a sociedade Acerca desse tema. Mas procurando colocar qual é o papel da ciência da natureza, biologia, engenharia genética. A partir daí podemos perceber como o aluno se sentindo dentro do problema poderá usar os elementos da ciência logo, investigação cientifica, estudo da realidade, benefícios, malefícios, consequências no organismo, entre outros. Passando a assimilar elementos da teoria que envolve o assunto abordado com o que é pertinente ao tema. Para só então partirmos para as discussões do que foi mencionado. Levando os alunos a compreender todo o processo que envolve a transgenia.
Para fazermos tais abordagens são necessários alguns procedimentos: partindo da problematização da realidade, usaremos alguns elementos como: a pesquisa como principio pedagógico, e o outro elemento da interdisciplinaridade que é a investigação temática, pelo qual se analisa a realidade para só então o professor investigar as situações reais vivenciadas pelos estudantes levando-os a elaborarem uma problematização inicial dessa realidade. A partir daí é a organização dos conhecimentos que se darão através do planejamento; questionamento, para então passarmos a assimilação, ou conforme o caderno chama a aplicação do conhecimento, que nada mais é do que levar o estudante por caminhos científicos conduzindo-os da teoria a prática.

CEEBJA HELENA KOLODY – FOZ DO IGUAÇU -  PARANÁ
Coordenadora: Luz Marina Pretz
Participantes:
Cleidi Schindler
Eloir  Pichek
Gerson Luis Maciel
Hilda Soares Silva Dacorreio
Maria de Lurdes Matias dos Santos Moreira

REFLEXÃO E AÇÃO
Dentro do esperado, no que diz respeito ao conhecimento interdisciplinar podemos ter a seguinte abordagem: existe uma abordagem de maneira integrada de conceitos comuns. Ou seja, de um lado existe o que é próprio de cada ciência, adquirido através da teorização e experiência. Por exemplo, a água em ciências. Mas existem elementos que podem perpassar o que é próprio de cada disciplina, esses elementos podem chamar de reflexão ou dimensão investigativa, ou seja, o que é próprio de cada disciplina também poderá ser objeto de reflexão comum a todas as disciplinas, desde que sejam conceituados a partir de um contexto.
Concordamos em partes com tais afirmações, é preciso realizar práticas no laboratório para debates e discussões, analisando os procedimentos e resultados feitos pelos alunos. Nesse contexto em que o aluno esta inserido com o conteúdo planejado, é preciso haver a interação quanto ao programa e o conteúdo curricular, fazendo questionamentos sobre os mesmos. Assimilando a prática e a teoria da mesma maneira e interagidas entre si, relacionando sempre que possível o conteúdo ao cotidiano e as experiências vividas pelos alunos. Não existe pratica sem teoria, temos que criar situações para realização de experimentos mesmo em situações adversas ao trabalho.
Um dos maiores desafios na atualidade, vivenciados pela escola, é a necessidade de interação do conhecimento apresentado e sua utilização de maneira prática. Uma necessidade que abrange todas as áreas, não somente em ciências. O aluno precisa estar motivado e entender o sentido que aquele conteúdo tem com sua vida e as atividades práticas podem ajudar a dar sentido a isso. Os conteúdos apresentados de forma criativa e significativa podem tornar o momento da aprendizagem mais prazeroso e mais efetivo.
A ciência está em constante transformação é dever do professor apresentar e analisar a evolução da ciência para que o aluno tenha uma compreensão melhor e mais adequada a realidade vivida.
O exemplo seguido foi: alimentos transgênicos. De inicio foram feitas sondagens para adquirir alguns elementos a partir do conhecimento prévio dos alunos. Para tanto foram feitas perguntas: o que são elementos transgênicos para você? Você consome alimentos geneticamente modificados? Você consegue distinguir alimentos resultantes da transgenia? A partir dessas informações foram levantados problemas, necessidades ou controvérsias que envolvem a sociedade Acerca desse tema. Mas procurando colocar qual é o papel da ciência da natureza, biologia, engenharia genética. A partir daí podemos perceber como o aluno se sentindo dentro do problema poderá usar os elementos da ciência logo, investigação cientifica, estudo da realidade, benefícios, malefícios, consequências no organismo, entre outros. Passando a assimilar elementos da teoria que envolve o assunto abordado com o que é pertinente ao tema. Para só então partirmos para as discussões do que foi mencionado. Levando os alunos a compreender todo o processo que envolve a transgenia.
Para fazermos tais abordagens são necessários alguns procedimentos: partindo da problematização da realidade, usaremos alguns elementos como: a pesquisa como principio pedagógico, e o outro elemento da interdisciplinaridade que é a investigação temática, pelo qual se analisa a realidade para só então o professor investigar as situações reais vivenciadas pelos estudantes levando-os a elaborarem uma problematização inicial dessa realidade. A partir daí é a organização dos conhecimentos que se darão através do planejamento; questionamento, para então passarmos a assimilação, ou conforme o caderno chama a aplicação do conhecimento, que nada mais é do que levar o estudante por caminhos científicos conduzindo-os da teoria a prática.