Eis o que se questiona (se esta seria a expressão exata da palavra), de caráter antropológico: direitos e deveres.
Percebe-se que mesmo com o processo democrático, ainda está empacado uma questão básica e orgânica que norteia a superação educacional, social, cultural, política e econômica. A educação sofre estigmas quando justamente deveria estar em primeiro plano, para que dela partissem os demais segmentos ao entendimento de cidadania para cidadãos; universalizar o Ensino Médio? Então faz-se necessário uma revisão do que se tem como consciência do que é matrícula em escolas para um ensino de qualidade, ou matrícula para índices estatísticos.
Enfim, os desafios contemporâneos transitam em sua própria dinâmica peculiar gerando ciclos que se abrem, fecham, e reabrem, numa dialética mantenedora nos processos humanos evolutivos.