A Diversidade na Educação Básica

Pode-se, por meio dos vídeos e dos textos, perceber que a maioria dos jovens se auto intitula negros. Sendo que esses fazem parte de uma grande diversidade étnica racial e social, que compõe nosso país. Por isso, há uma real necessidade de se compreender o jovem como sujeito histórico e ativo da nossa sociedade.
Desse modo, não há como pensarmos em um padrão, um único modelo de jovem, visto que, a juventude sofre uma mutação histórica, permeando a realidade de cada sujeito, pois alguns lutam pela superação racial, outros pela diversidade de gênero, ainda há outros em busca de garantias de direitos básicos, como educação, saúde, segurança, entre outros. E assim, temos de compreender os movimentos sociais de afirmação.
As desigualdades, tanto raciais quanto sociais, são bem presentes no meio educacional, promovendo a dificuldade da não aceitação das identidades e das singularidades de cada sujeito. E aí, surge um dos desafios do pacto, que é proporcionar a reflexão e discussão sobre a escola como uma instituição social e histórica, a qual deve abranger todos os indivíduos independentemente de sua cor, sua crença, sua opção sexual, ou classe social. A escola necessita garantir a todos o acesso à cultura, ao esporte, ao conhecimento em todos os seus módulos.
E com base na exposição acima surge a seguinte questão: Como abranger a todos de forma igual se todos são diferentes?