Enquanto a escola de ontem preocupava-se em desenvolver um projeto político-pedagógico interessado na formação unilateral do aluno com vistas a apenas uma preparação para o curso superior, para o mercado de trbalho, para o magistério ou para outras situações mercadológicas, a escola de hoje deve preocupar-se com a formação global do aluno, no sentido de auxiliá-lo a ampliar sua leitura de mundo, à atuação interventiva enquanto sujeito histórico e, obviamente prepará-lo também para atuar no mundo do trabalho. Esse tipo de formação não é apenas social mas biopsicosocial, dependente de um processo muito mais abrangente e profundo. E para que isso seja desenvolvido, de fato, na escola há que se firmar inúmeras parcerias, incluindo as inovações das políticas públicas para a educação com mais subsídios materiais-tecnológicos e fomentação da profissionalização científicos de professores e educadores.