No transcorrer do tempo, surgiram novos paradigmas, proliferaram novas tecnologias e a educação brasileira não se estruturou suficientemente capaz para subsidiar as multiplicidades de questões envolvidas com a formação cidadã. As questões humanas tornaram-se globais, multipoliticas, preponderante econômica e os espaços culturais contemporâneos megadiversificados. Essas mudanças acarretaram uma emergência de políticas educacionais capazes dá uma compreensão tanto para aos professores quanto aos alunos das suas relações recíprocas (ensino-aprendizagem) como seres sociais pertinentes às ações gerais da humanidade (cidadãos e cidadãs do mundo).
O desafio é a busca de novos conhecimentos, repensando as práticas pedagógicas e as posturas como agentes formadores de cidadãos e cidadãs habilitados a convivência harmoniosa no mundo contemporâneo.
