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Professora orientadora: Daniella R. Parzianello Balotin
Professores cursistas: Angela Barbosa Cataneo, Angelita Cristine dos Santos, Cassiane dos Santos, Chana Bassegio Marques, Charlene Meurer, Edson Flores, Elizangela Marcos, Evanize Eliza Buss Gesser, Marlene Herculano Silveira, Thais Vanessa Schmitz, Vilma Berlato Ferreira de Souza e Viviane Zambon Romani.
Nesse encontro final, as reflexões e discussões sobre os cadernos estudados, apontaram algumas ações que podem ser implantadas para resolvermos alguns problemas encontrados.
Dentre os problemas que nos propomos a combater estão: a superação da metodologia inadequada, que torna a escola monótona, exclusa das tecnologias; encontrar meios de ensinar o aluno que não quer aprender ou que não tem interesse; reestudo do currículo (enxugamento); universalização do Ensino Médio; falta de interesse da comunidade escolar em participar das decisões da escola; uma gestão democrática com mais autonomia e condições financeiras; implementação de um novo modelo avaliativo, menos classificativo, que considere as individualidades; uma avaliação externa mais de acordo com a realidade dos sujeitos envolvidos.
Para tanto, se faz necessário agir na coletividade, com vontade e convicção. Professores e equipe pedagógica devem procurar a universalização, combatendo a reprovação e evasão com algumas ações que dependem de nós e outras que dependem de outras instituições, como por exemplo: as séries iniciais do ensino fundamental devem insistir em ensinar a ler, a interpretar e a resolver as quatro operações de matemática, que são os pré-requisitos mínimos para a aquisição de conhecimentos, seja através de aula expositiva, pesquisas ou seminários; o enxugamento do currículo do ensino, responsabilidade da SEED; uma formação séria e de qualidade para professores dando suporte pedagógico e relacionando-os as teorias estudadas nas Universidades.
Detendo-nos a ações que nos competem julgamos apropriados:
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Uma abordagem dos conteúdos contextualizando-os, pensando-os a partir dos sujeitos e do meio onde está inserido;
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Buscar uma interdisciplinariedade, um diálogo entre as disciplinas;
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modificar as metodologias e os instrumentos avaliativos, inovando com pesquisas, visitas em locais diversos e trazendo palestrantes em sala de aula, pesquisas, entrevistas, seminários, promovendo uma maior integração da comunidade com a escola e vice-versa;
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Aperfeiçoamento dos gestores e incentivar os pais para uma participação efetiva das instâncias colegiadas.
As propostas apresentadas são uma tentativa de solucionar alguns problemas e melhorarmos a qualidade do ensino-aprendizagem no Ensino Médio.
Nos encontros, além dos estudos teóricos propostos nos cadernos, os textos complementares e os vídeos, houve uma troca de experiências através do diálogo entre as disciplinas, encaminhando para uma proposta interdisciplinar, o qual efetivou-se pelo grupo participante do PACTO em sala de aula.