O currículo integrado em torno do eixo trabalho-ciência-tecnologia-cultura deve ser capaz de atribuir novos sentidos à escola, dinamizar as experiências oferecidas aos alunos, ressignificar os saberes e experiências. Levar em consideração as juventudes, formas de pensar desses jovens. Buscando sempre à formação integral do ser humano, desenvolvido em todas as suas potencialidades, por meio de um processo educacional que considere a formação científica, tecnológica e humanística, a política e a estética, com vistas à emancipação das pessoas. Fazendo com que os alunos se percebam como sujeitos ativos na construção do mundo, protagonistas, de modo a resgatarem a consciência de que é a partir de suas atitudes, das suas concepções e suas ações é que construirão a realidade. Neste sentido, os conteúdos trabalhados na escola, mais especificamente em sala, estabelecem relações com o mundo do trabalho, ciência, tecnologia e cultura. Onde os professores atuam como mediadores do conhecimento, valorizando sempre o conhecimento prévio dos alunos, neste caso dos jovens, suas experiências percebendo que o currículo pode ser compreendido como a seleção dos conhecimentos e das práticas sociais historicamente acumulados, considerados relevantes em um dado contexto histórico, adequados às demandas sociais, e que incentivem processos participativos.
