COLÉGIO ESTADUAL "PROFª ZILAH DOS SANTOS BATISTA". CADERNO I - ATIVIDADE I PÁG. 13/14

 

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justify;line-height:150%"> font-family:"Arial","sans-serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-language:PT-BR">1- A diversidade e a pluralidade constituem desafio na organização do trabalho pedagógico escolar? Quais?

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mso-fareast-language:PT-BR">2- A pluralidade e a diversidade podem ser mola propulsora de nova organização do trabalho pedagógico? Como? Por que? Essa reflexão possibilitou um novo olhar sobre a diversidade da sua escola? Registre as conclusões dessa reflexão, destacando os aspectos que a comunidade escolar precisa considerar na reescrita do PPP e na elaboração do Plano de Trabalho Docente. Apresente os registros dessa reflexão ao Conselho Escolar para análise, apreciação e deliberação quanto a mudanças necessárias das práticas pedagógicas e de gestão da escola.

Segundo Miguel Arroyo,
Nós, educadores, construímos um currículo a partir da prática cotidiana. Tal currículo, desenvolve-se em convergência com uma prática social ligadas aos usuários da escola pública e suas demandas. Assim, permeiam as discussões, obrigatoriamente, questões sociais, raciais, de gênero e políticas que, de modo direto, se articulam com identidades da classe trabalhadora.

Mas este medo vem de que parte? E medo de quê?
Quando uma criança passa a ter orgulho de ser negra, mulher, trabalhadora, a educação caminha no sentido de ajudar no processo de emancipação destes sujeitos. Há no Brasil uma sempre temerosa classe dominante, que se alimenta da miséria da população. Para estes, pobre é bicho, ser para ser humilhado, desprezado e subjugado. Quando o povo passa a ter consciência de si mesmo, gera temor nesta classe parasitária.
Segundo Arroyo, a escola pública nunca foi tão longe na elaboração destes temas. Por isso, a insistente crítica ao que se ensina em nossa escola, o que gera uma disputa em torno da mesma por setores dominantes da sociedade.

text-align:justify;line-height:150%;mso-outline-level:3"> mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-language:PT-BR">A diversidade e a pluralidade constituem desafio na organização do trabalho pedagógico escolar? Quais?

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mso-ansi-language:#0016;mso-fareast-language:PT-BR">A escola tem função educativa e a responsabilidade de transmitir conhecimentos sistematizados, porém algumas vezes acaba não desempenhando seu papel devido à enorme diversidade encontrada no seu meio escolar. Então na tentativa de não descriminar, acaba por trabalhar as diferenças e, quando ocorre, trabalhar-se a diversidade.
Pensar a diversidade vai além do reconhecimento do outro. Significa sobre tudo, pensar a relação entre eu e o outro, uma vez que a diversidade em todas as suas manifestações é inerente à condição humana: somos sujeitos sociais, históricos e culturais e, por isso diferentes. Entretanto, a existência de pontos comuns entre os diferentes grupos humanos não pode conduzir a uma interpretação da experiência humana como algo invariável. Cada construção cultural e social possui uma dinâmica própria, escolhas diferentes e múltiplos caminhos a serem trilhados.
Questões relacionadas com a diversidade cultural no cotidiano escolar devem ser repensadas e analisadas por todos os profissionais da escola, pois ao analisar a maneira como os educadores lidam com os conceitos discriminatórios, percebe-se que as políticas existentes são insuficientes e não provocam mudanças significativas no meio escolar.
A escola precisa conhecer quem são seus alunos, sem isso é impossível adotar qualquer prática que venha refletir o meio social e cultural em que se encontra. Conhecendo seu meio, poderá valorizar seus alunos em suas particularidades étnicas e culturais e a partir de suas realidades de vida, experiências e saberes construírem, o ensino aprendizagem que contribua para que o aluno adquira conhecimentos que possam ajudá-lo entender as diversidades da sua própria vida tornando-o sujeito critico e pensante.
O conhecimento valoriza a construção de conceitos mais justos e étnicos, no que se refere às relações étnicas dando através da informação a possibilidade de amenizar o que se confunde com o desigual ou inferior.

none;mso-layout-grid-align:none;text-autospace:none"> 12.0pt;line-height:150%;font-family:"Arial","sans-serif";mso-fareast-language:
PT-BR">Para viver democraticamente em uma sociedade plural é preciso respeitar os diferentes grupos e culturas que a constituem. A sociedade brasileira é formada não só por diferentes etnias, como também por imigrantes de diferentes países. Sabe-se que as regiões brasileiras têm características culturais bastante diversas e que a convivência entre grupos diferenciados nos planos social e cultural muitas vezes é marcada pelo preconceito e pela discriminação. O grande desafio da escola é reconhecer a diversidade como parte inseparável da identidade nacional e dar a conhecer a riqueza representada por essa diversidade etnocultural que compõe o patrimônio sociocultural brasileiro, investindo na superação de qualquer tipo de discriminação e valorizando a trajetória particular dos grupos que compõem a sociedade. Nesse sentido, a escola deve ser local de aprendizagem de que as regras do espaço público permitem a coexistência, em igualdade, dos diferentes.

mso-fareast-language:PT-BR">A pluralidade e a diversidade podem ser mola propulsora de nova organização do trabalho pedagógico? Como? Por que?

Sim. Através de projetos interdisciplinares que atendam as necessidades dos alunos. Assim estaremos minimizando as dificuldades apresentadas por nossa clientela. O fator que deve fazer parte desses projetos é incorporar a história do país nos mesmos. Fazer parcerias com instituições; abrir a escola para a comunidade promovendo eventos culturais; traçar o perfil sócio-econômico, afetivo, social e cultural  o que facilitará muito o trabalho do professor.

Cristiane P. Dias

Inalda Sali

Rosangela Vieira

Sarita Santos