O Jovem como Sujeito do Ensino Médio.
Podemos afirmar que tanto um grupo como outro (professores e jovens estudantes) tem a concepção da função da escola, porém o que se percebe são sentidos, objetivos e perspectivas diferentes ou até mesmo divergentes, sendo necessária a busca da promoção de um maior diálogo dos envolvidos no processo educativo, na busca de sentidos convergentes nas ações e no real papel da escola, percebendo principalmente que este jovem (aluno) traz consigo um universo (bagagem) cultural próprio do meio que está inserido, traçando um paralelo com sua vida social fora da escola onde eles interagem nas redes sociais, conversam e trocam informações com maior número de pessoas com maior liberdade de expressão e com menor responsabilidade.
No primeiro momento os alunos teriam uma visão superficial do que a escola poderia lhe proporcionar, no entanto, a partir deste diálogo cabe ao educador mostrar as possibilidades e perspectivas para que o educando possa mudar a sua visão em relação ao ensino aprendizagem.
Buscando a efetivação do que nos traz a própria LDB 9394/96 onde entre outras necessidades formativas, traz a preparação para o mercado de trabalho, preparação esta de forma consciente de seus direitos e deveres e de uma atuação efetiva e participativa neste contexto, da mesma forma buscando um constante diálogo da importância da continuidade dos estudos demonstrando por mecanismos formais (PROUNI, ENEM, FIES) para a efetivação dessa finalidade. Sendo necessário ainda um constante diálogo sobre os meios de trabalho presentes na realidade educativa (trabalho informal) e as condições em que este se realiza.
GRUPO DE ESTUDOS DO PACTO
LUCIANA AUREA TEGONI
LUCINEIA DE CARVALHO FAVERO
JORGE CLAUNIR RIBAS
ADELIA APECARIDA DA SILVA
EDSON DE JESUS MEDEIROS
EDSON FERNANDO PINHEIRO
EVANDRO RABELO ULRICH
LUCIANE SANT’ANA MORAIS
MARCELO BATISTA MAIA
ROSELEI GUNDES DIAS
SUELY APARECIDA BRISQUELEAL TOPAN
