Professor Orientador: Joséte Participantes:Alexandre, Claudio, Denis, Edirlene, Francis, Jacqueline, Marcos, Priscila, Rosilene, Sara e Sérgio.
Como é ser jovem no Brasil?
Difícil dizer, pois com o passar dos anos acabamos nos esquecendo de como é ser jovem. Ao nos tornarmos adultos, nos distanciamos desse sentimento de juventude a tal ponto dele se tornar opaco para nós. Porém, sabe-se que a angústia frente ás escolhas para o futuro, tanto em questões de trabalho, quanto aos estudos são ainda as principais preocupações dos mais jovens.
A angústia do jovem muda de acordo com sua faixa etária e de acordo com a renda da família. Se sua família é carente, a educação perde em importância para o trabalho, coisa que não acontece com os jovens de classes sociais mais estáveis financeiramente. Corrigir esses disparates depende não apenas de um compromisso assumido pelos educadores, mas é antes uma questão política. O jovem não pode estar a mercê da exploração do mercado de trabalho e nem ser coagido a preferir o trabalho ao invés dos estudos por conta de fatores sociais relevantes como a falta de qualidade de vida. Antes de tudo, o trabalho deve ser encarado como um fator extra para auxiliá-lo na construção de seu futuro. O Trabalho não pode se transformar em um combustível para a evasão escolar.
É importante criarmos politicamente as condições para que a educação seja igualitária e não excludente. Temos que garantir que ricos e pobres estejam em igualdade de condições para disputar esse competitivo mercado de trabalho.