Caderno IV - Etapa II Linguagens

GOVERNO DE ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ – SEED
COLÉGIO EST. SANTOS DUMONT – E. FUNDAMENTAL, MÉDIO E INTEGRADO

                                                                         
Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio
Etapa II– Caderno IV
LINGUAGENS

Coordenação: Rosemary Valente De Oliveira
Coautores: professores do Colégio Est. Santos Dumont-  Curitiba – Adriana Novak Skora, Anelize Seniski Silva, Ariana Cavassin, Arlei Roberto de Souza, Dione Wojcik , Edson Bispo, Lubina Kozechen, Maria Carolina Lobo Oliveira, Maria do Rocio Neves, Marta Protscki , Norina Duarte Tosi,  Paulo Cintra, Rafaela Skora da Silva, Selma Zanlorensi, Regina Corcini de Melo, Tânia Regina Bendlin.
Revisão: Regina Corcini de Melo

INTRODUÇÃO
O texto do caderno IV, com a temática relacionada a Códigos e Linguagens, tem a intencionalidade de oferecer subsídios para pensar o currículo escolar e os respectivos componentes curriculares da área de Linguagens conforme a proposta das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – DCNEM (BRASIL, 2012) com ênfase nas seguintes áreas: Língua Portuguesa, Língua Materna (populações indígenas), Língua Estrangeira (com Língua Espanhola tendo oferta obrigatória, mas facultativa ao aluno), Arte (Artes Visuais, Dança, Música e Teatro) e Educação Física. As reflexões envolvem a elaboração de uma proposta que contempla a pluralidade, os contextos e a situacionalidade das práticas sociais e educativas da área de Linguagens, abrindo espaço para um processo de aprendizagem significativa e crítica, resultante da participação democrática dos sujeitos envolvidos na escola - estudantes, docentes, funcionários e comunidade – e das buscas de conhecimento. Entende-se que essa área ganha um núcleo definidor à medida que todos os seus componentes se voltam para os conhecimentos e saberes relativos às interações e às expressões do sujeito em práticas socioculturais. Nesse sentido estão implícitas as representações de mundo, as formas de ação e as manifestações de linguagens, entendendo- as como constitutivas das práticas sociais e ao mesmo tempo, por elas constituídas.
O conteúdo faz um apanhado histórico da constituição das disciplinas que compõem as Linguagens, estabelecendo relações com a cultura e a produção de sentidos. A área de Linguagens na Educação Básica e no contexto da educação escolar evidencia-se como um direito e também como um componente crucial para o exercício da cidadania, que desempenha um importante papel, na medida em que é constitutiva das relações humanas, perpassando, assim, toda e qualquer prática social e, portanto, todas as áreas específicas de construção de conhecimentos. As linguagens são aqui compreendidas como formas sócio-historicamente construídas, sendo que elas configuram mundos e o que denominamos realidade, ou seja, a realização de uma prática de linguagem implica em alinhamento a pelo menos um regime de significação que especifica o que está dentro ou fora do domínio em que se constituem visões de mundos e valores sobre tudo que nos cerca, dessa forma não existe uma forma autônoma ou abstraída do contexto histórico cultural, nos quais se dão as relações humanas.
A área de Linguagens abarca, por conseguinte, práticas sociais diversas, as quais envolvem, em toda sua pluralidade, representações, formas de ação e de manifestações de linguagens culturalmente organizadas e historicamente determinadas. Em seu núcleo, as linguagens abarcam os mais diversos modos de expressões e performances artísticas e literárias, manifestações de movimento corporal e gestual e vivências de interpretação e construção de sentidos.
Segundo Serge Moscovici citado no texto (2007, p. 21), as representações sociais são tanto um sistema de valores e ideias quanto de práticas, funcionando como forma de ordenar e orientar as ações das pessoas, e como base comum para a comunicação.
Ação social - Max Weber define ação social como unidade básica da organização da sociedade. Para ele, uma ação social se produz como causa e consequência de outras ações e reações, para o outro. Só é ação social aquilo que é percebido pelo outro como ação.
Manifestações de linguagens – As manifestações de linguagem ocorrem, segundo Bakhtin, através de enunciados que são elos na cadeia ininterrupta da interação discursiva. Compreender diferentes formas de linguagens como situadas significa reconhecer, primeiramente, que estas se realizam sob determinadas condições de produção. Elas se realizam em decorrência de uma situação de comunicação específica e são, assim, marcadas pelo tempo e lugar históricos em que se encontram envolvidos os participantes dessas relações sociais, pelos campos sociais em que elas ocorrem, pelos propósitos comunicativos estabelecidos, bem como pelas linguagens, recursos e meios pelos quais os sentidos são expressos. A natureza situada das práticas de linguagens advém, ainda, do reconhecimento de que os sentidos não são preestabelecidos ou estáticos, mas que são construídos de forma dinâmica nas relações sociais e são marcados por posicionamentos éticos, estéticos, políticos, entre outros. Carregam, portanto, interesses que marcam as posições assumidas pelos sujeitos que participam dessas relações e que, consequentemente, revelam relações de autoridade e poder entre eles.
Destaca o autor Forcault e suas contribuições para a compreensão da construção das identidades dos sujeitos e das representações sociais dos indivíduos nos diversos segmentos da sociedade e nas relações de poder, que conhecimento é um instrumento de poder para superação e reflexão.
Os direitos à aprendizagem e ao desenvolvimento humano, portanto, dizem respeito às experiências às quais os estudantes terão acesso e aos tipos de saberes que constituirão. Neste texto, entende-se que os estudantes têm direito à pluralidade de práticas e valores socioculturais; à consideração de seus saberes na relação com a experiência escolar; à compreensão, apropriação e uso de várias formas de linguagem; ao acesso crítico a patrimônios; à reflexão sobre as relações de poder e sobre as instituições políticas; à problematização das relações entre cultura, ciência, tecnologia, sociedade e ambiente; à construção e apropriação de ferramentas conceituais e procedimentais de diversas tradições do conhecimento humano; à historicidade como forma de desnaturalização das condições de produção e validação dos conhecimentos; ao pensamento emancipador; ao desenvolvimento de práticas refletidas e orientadas ao cuidado de si; à apropriação de estratégias de tratamento de dados que viabilizem pensar a produção e a transformação do conhecimento e da realidade; à atuação consciente no que concerne aos dilemas da contemporaneidade que afetam a dignidade humana; à vivência no espaço escolar de experiências intencionalmente organizadas que considerem os seus interesses específicos; à reflexão sobre o trabalho humano e seu papel na construção das relações entre pessoas e destas com as instituições.
Os conhecimentos da área de Linguagem que podem ser mobilizados nas práticas educativas, sugeridas no texto dizem respeito:
a) à organização e ao uso crítico das diferentes linguagens;
b) à cultura patrimonializada local, nacional e internacional;
c) à diversidade das linguagens;
d) à naturalização/desnaturalização das linguagens nas práticas sociais;
e) à autoria e ao posicionamento na realização da própria prática;
f) ao mundo globalizado, transcultural e digital e às práticas de linguagem.
No trabalho a ser realizado com os alunos do Ensino Médio destaca-se pesquisa como “princípio pedagógico”, a partir da qual se podem articular diferentes componentes e áreas do saber. Esse exercício permite aos estudantes vivenciarem o caráter emancipatório de uma atuação que requer a produção de conhecimento relativo às diferentes dimensões do saber, quer seja científico, cultural, artístico, político. Trata-se de promover processos que se  liberam dos estreitamentos promovidos pelo denominado “senso comum”, ampliando as capacidades de discernimento e crítica dos estudantes na construção do conhecimento científico.
Na sequência, apresentam-se os encaminhamentos interdisciplinares aos alunos do Ensino Médio, pelos quais a pesquisa de variados temas é transportada para diferentes formas de manifestação da linguagem, priorizando o valor da sua intervenção social, propondo mudanças de comportamentos.
1. A linguagem das roupas
De acordo com Sérgio Lage, “a roupa nos constrói e tem um poder sobre nós. Ela é um elemento forte da nossa cultura material. Ela nos ajuda a construir universos de sentido e significação, representações e símbolos visuais sobre aspectos de nosso ser e de nossa identidade pessoal e social. Nas nossas relações com o mundo, com os outros homens e com os objetos que nos cercam construímos nossa cultura e quem somos”.
Ainda nas palavras de Lage: “os objetos que possuímos, usamos ou consumimos, mandam mensagens sobre quem somos, como queremos ser vistos e aspiramos ser. Nosso consumo preenche muito pouco nossas necessidades materiais e funcionais. Ele é atravessado por um profundo valor emocional e simbólico. Nosso corpo e nossa casa são os suportes sobre os quais inscrevemos projetos e narrativas, mensagens e códigos: um sistema e meio de comunicação.”
Para esse autor, “uma comunicação rica em metáforas e aliterações. Nós falamos através das nossas roupas, da nossa casa e dos nossos objetos. São signos visíveis de nossa condição social e de nossa autoexpressão. Uso minha casa e meu corpo para dizer quem sou. Eles são os últimos espaços privados de liberdade criativa que restaram aos indivíduos. Nossos interesses e preferências de consumo transmitem mensagens sobre nossa identidade e status social. Produtos e marcas pessoais nos ajudam a confirmar a própria imagem e a definir nossas frágeis fronteiras de subjetividade, mas também prometem a experiência de novas identidades e da transformação de si”.
Há uma interação social e simbólica com diversos grupos e indivíduos nas diversas escolhas que são feitas, nos signos e imagens que consumimos. Uma roupa, um objeto ou acessório é uma mensagem que efetivamente a pessoa utiliza para transmitir algo sobre o EU.
Em A linguagem das roupas, Alison Lurie, historiadora inglesa especializada em folclore, comenta que "podemos mentir na linguagem das roupas ou tentar dizer a verdade: porém, a menos que estejamos nus ou sejamos carecas, é impossível ficarmos em silêncio." E quem nunca na sua vida não se questionou: com que roupa eu vou?!
A roupa um das primeiras falas, pois os outros nos percebem muito antes de abrirmos a boca para dizer “olá!”.  A maneira de vestir pode gerar rótulos, criar estereótipos, e para muitas pessoas é muito subjetiva e inconsciente.

2.  A linguagem fotográfica
Justificativa
Os adolescentes, na sociedade contemporânea, são bombardeados em seu cotidiano, por um excesso de imagens veiculadas através da mídia (revistas, outdoor, televisão, vídeos, redes sociais, etc).
Com o avanço das tecnologias digitais, os adolescentes passaram também a produzir e veicular imagens através de seus smarthphones, câmeras digitais e webcams. A multiplicidade de signos gerados por estas imagens é transmitida em uma velocidade tal que não permite a oportunidade de reflexão sobre estas imagens.
Para que se possa romper com a banalização da imagem, e para que ela possa produzir novos sentidos, é necessário oportunizar no ambiente escolar um projeto interdisciplinar, que leve em consideração o contexto social dos alunos e as imagens que impactam no seu cotidiano, para que, a partir de então, se apresentem ferramentas para uma leitura dessas imagens de forma crítica e significativa.
Neste contexto, a fotografia digital tem desempenhado um papel fundamental na construção do imaginário dos adolescentes, seja como representação da realidade, seja incentivando o consumo de produtos industrializados, seja como extensão do olhar, seja como instrumento para o registro da existência humana (selfies), etc.
Para poder concretizar uma proposta que vise superar os desafios apresentados, o presente projeto será desenvolvido, levando os alunos a realizar a leitura crítica das imagens. O que significa: conhecer os elementos da linguagem fotográfica: o contexto social da imagem; os aspectos conotativos e denotativos da imagem, o diálogo que as imagens podem estabelecer com as diversas disciplinas, os elementos plásticos (visuais), a biografia do artista (fotógrafo), etc.
A princípio serão apresentados dois fotógrafos: Claudia Andujar, que trabalha com a questão indígena e Sebastião Salgado, que aborda os efeitos da globalização na vida humana. O projeto poderá abordar outros fotógrafos, segundo o tema gerador.
O projeto será finalizado com a produção de imagens feita pelos estudantes, a partir de temas geradores e, a partir dos elementos apreendidos, culminando em uma exposição no espaço escolar.
OBJETIVOS GERAIS:
. Construir um olhar crítico e sensível diante das imagens produzidas em larga escala na sociedade contemporânea.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
. Conhecer as produções fotográficas de Claudia Andujar e Sebastião Salgado.
. Compreender os elementos da linguagem fotográfica.
. Reconhecer os elementos plástico/visuais presentes na imagem.
. Apropriar-se de referências para identificar o contexto sociocultural da imagem.
. Desenvolver um olhar crítico diante da produção de imagens.
. Compreender o papel da economia mundial na fragmentação, na marginalização e destruição de diversas culturas ao redor do planeta.
. Aprimorar a capacidade de expressão de ideias e sentimentos através da linguagem fotográfica.

3. Lixo na escola
O problema da sujeira/lixo no meio ambiente vai além da falta de educação do ser humano. Acredita-se que possa ser um sinal de marcação de território.
Nas escolas, esse problema parece agravar ainda mais. Muitos alunos acreditam que possam realizar atitudes no âmbito escolar, pois eles não têm condições de exercer tais atos em suas próprias residências.
Através deste tema “lixo na escola”, realizamos uma atividade em que o aluno é o protagonista. Ele observa as condições da escola antes e após o recreio (intervalo), analisa e identifica o problema e procura soluções para esse problema.
Esta análise é realizada através de um questionário simples (em anexo), com o intuito de diagnosticar a maior causa. Realizamos também a produção de cartazes, os quais deveriam ser chamativos para o problema, e obtivemos ótimos resultados.
Sabemos que precisamos trabalhar cada vez mais com a consciência de nossos alunos para revertermos esse quadro atual. Mas sabemos ainda mais que, quando o resultado é satisfatório, vale muito cada esforço.
Professoras mediadoras: Ariana e Tania

4. Signos e significados matemáticos

Um dos grandes problemas da aprendizagem em matemática diz respeito ao não letramento matemático dos nossos alunos.
O aluno do 6º ano chega ao colégio não alfabetizado matematicamente e apenas sabendo copiar e repetir processos sem, na verdade, entender o que essas ferramentas traduzem da realidade.
Esse problema vai se agravando nos anos seguintes em que as ferramentas matemáticas estudadas vão crescendo em grau de dificuldade. Resultados: é grande o número de alunos no ensino médio semi alfabetizados matematicamente.
Estudar e entender matemática é como estudar inglês: pode-se até repetir exercícios de gramática memorizados, porém nunca haverá o domínio da língua, se não houver o conhecimento e a imersão na linguagem.
Atividade programada:

a. Fazer um levantamento de símbolos matemáticos com os alunos.
b. Abrir uma discussão sobre seus significados
c. Fazer um relatório com esses dados encontrados e discutidos
d. Fazer pequenos cartazes com os símbolos e significados ( como na alfabetização na Língua Portuguesa)
e. Expor estes cartazes pelo colégio

Objetivo:
Promover um melhor entendimmento da simbologia matemática e seus significados entre os alunos.

 

 

Referências
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. BONINI, Adair Bonini... et al.  Formação de professores do ensino médio, Etapa II - Caderno IV: Linguagens. Curitiba: UFPR/Setor de Educação, 2014. 47p.
PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado. Disponível em: http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/26583/a-linguagem-da-r....

 

 

ANEXO 1 - Relato de uma aluna do 2 ano do ensino médio, participante do trabalho “lixo na escola”

"Estou nesta escola desde a quinta série, e o que eu vejo é que sou tão responsável pela produção do lixo quanto quem joga o mesmo, pois quando vejo alguém jogando papel de bala no chão, por exemplo, me calo e não chamo sua atenção. Todos viemos de uma educação que mostra que existem funcionários para limpar o lixo da escola, mas não são responsáveis em limpar o MEU lixo. Acho que, com esses cartazes, eu e meus colegas podemos aprender essa lição. Uma forma de sentirmos como podemos mudar é limpando a escola em algum sábado, por exemplo. Tenho certeza que todos iam dar valor"
Jessica de Souza, 16 anos.

 

 

ANEXO 2 - QUESTIONÁRIO SOBRE A LIMPEZA DA ESCOLA
Preencha apenas uma lacuna em cada questão (uma ANTES e uma APÓS o intervalo)

1) Como está a limpeza:       ANTES
a) 1º bloco (direção, estac., entrada dos alunos...):
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
b) 2º bloco (salas de aula):
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
c) 3º bloco (salas de aula, biblioteca):
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
d) Pátio coberto (refeitório):
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
e) Escadas próximo a quadra coberta:
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
f) Quadra coberta:
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
g) Cancha de areia:
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
h) Sua sala de aula:
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
i) Banheiro feminino:
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
j) Banheiro masculino:
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
k) Sala dos Professores:
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
l) Entorno da escola:
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo

 

2) Como está a limpeza:        APÓS
a) 1º bloco (direção, estac., entrada dos alunos...):
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
b) 2º bloco (salas de aula):
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
c) 3º bloco (salas de aula, biblioteca):
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
d) Pátio coberto (refeitório):
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
e) Escadas próximo a quadra coberta:
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
f) Quadra coberta:
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
g) Cancha de areia:
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
h) Sua sala de aula:
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
i) Banheiro feminino:
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
j) Banheiro masculino:
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
k) Sala dos Professores:
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo
l) Entorno da escola:
(    ) Limpo  (    ) pouco sujo  (    ) muito sujo

3) Como você acha que pode melhorar a limpeza da escola (além dos cartazes já realizados)?
____________________________________________________________________________________________________________________________________
4) Você acredita que uma campanha mais efetiva (forte) realizada na escola pode ajudar na conservação da escola?
(   ) sim - De que maneira pode ser realizada esta campanha? ____________________________________________________________________________________________________________________________________
(   ) não -  Por quê? ____________________________________________________________________________________________________________________________________
Alunos:________________________________________________________________