Sabemos que o grande desafio dos professores é o diálogo a partir da nossa prática cotidiana, pois precisamos de respostas de “como fazer” para que possamos lidar com o processo formativo no decorrer de nossas atividades como docentes. Assim uma prática sem uma concepção que a oriente corre o risco de não alcançarmos os objetivos propostos pela educação escolar de uma formação humana, emancipadora e libertadora. Isto posto, acreditamos que é na convivência com os sujeitos envolvidos no processo educativo que podemos reconstruir a relação do fazer pedagógico reconhecendo os sujeitos do ensino médio. E para um conhecimento mais aprofundado dos nossos sujeitos/alunos realizamos com os mesmos um questionário contendo algumas questões relevantes para o conhecimento de quem são estes sujeitos e o que querem no currículo. Pois para que haja mudanças no currículo o professor ainda precisa observar quais relações existem entre o que ele ensina e o mundo do trabalho, ciência, tecnologia e cultura. Observar ainda o que é praticado na escola e como tornar o currículo atraente . Mas sabemos ainda que a educação formal entra em disputa por esse jovem que, antes de ser estudante é trabalhador e seu objetivo (da educação) é distante das reais necessidades do jovem de hoje. No entanto compreendemos que devemos garantir para nossos alunos o domínio da ciência para um pensamento histórico crítico.
Professores Cursistas: Adaltro H. Bruschi, Agustinho Gonçalves, Aline Menin, Anelise Schneider, Angela M. M.de Camargo, Clediane Ap. F. Dos Santos, Daiane Dalle Laste, Irma R. Weippert, Juliane Dalle Laste, Leandro Salvador, Marcio C. Dos Santos, Nara S. Zanette, Neuza k. Manfrin, Patricia Gonçalves, Renan W. Schwingel, Rosane N. Turin, Rosangela R. Vanin, Roseli de F. De Oliveira, Rosemary Bisolo, Valdir Marques, Volmar Duarte, Vanda krause, Sonia M. Schwingel.
