Professora: Neiva Salete de Oliveira – Tématica II – O Jovem como sujeito no Ensino Médio
Lindoeste, 14 de Agosto de 2014
Conforme estudo e leitura no caderno II, na parte em que se refere à noção de juventude, realmente por muitas vezes o jovem e visto de forma negativa, que não pode opinar que não e levado a sério, este conceito muitas vezes sai da própria escola, onde nem sempre os alunos são ouvidos. Muitos por medo ou por se sentirem reprimidos não falam, não se expressão em relação ao cotidiano escolar e fora dele. A juventude vista como um problema, conforme o material relata não deve ser vista dessa forma, pois os problemas hoje enfrentados por eles, não foram criados por eles, e sim por outra sociedade como violência, morte, alcoolismo, drogas e muitos outros. O jovem não deve ser visto como mais um problema pra sociedade. E comum ouvirmos pais falarem que não querem mais ter filhos devidos os perigos do mundo de hoje, e para não terem problemas futuros. Reconhecer a capacidade e valorizar suas potencialidades dos jovens e missão da família da escola e da sociedade. Quem e culpado, escola, família, sociedade, em fim quem tem que se responsabilizar pelos jovens, que nos dias de hoje pensa, e se comporta de um modo diferente dos padrões que a sociedade quer. Acredito que admitir que o jovem não seja um problema e o primeiro passa trabalhar para mudar conceitos já definidos por eles (jovens), também não é possível, mas ajuda-los a entender o certo do errado, buscando valoriza-lo enquanto ser humano entende muitas vezes suas crises e fraquezas, já estaríamos contribuindo para melhorá-la do comportamento de muitos. O educador não deve se sentir culpado, mas sim achar maneiras de ajudar os jovens em sala de aula, pois muitos jovens reconhecem a importância da escola, e como ela ira fazer a diferença na sua própria vida. De acordo com o escritor Augusto Cury “Nós precisamos criar canais de diálogos e modelos de educação que levem uma mensagem importante a crianças e adolescentes, de que elas não precisam ser aceitas por um determinado grupo para serem amadas, bem sucedidas e felizes”. No texto jovens, culturas, identidades e tecnologias, vêm que a questão da identidade do jovem e bastante forte na escola, pois alguns já se reconhecem como sujeitos de direito com suas vontades e opiniões formadas outros ainda sofrem com suas duvidas em relação em si mesmo. A velocidade em que as coisas acontecem à globalização, a era da tecnologia e também da informação marcar também a desigualdade de oportunidades a todos. No entanto a relação aluno professor melhora quando os alunos são vistos como jovens e que os mesmos precisam. As relações dos jovens com as novas tecnologia digitais são impressionante a facilidade que eles têm de usar celulares, internet etc. Os diálogos entre os jovens se da através das redes sociais, celular e internet, estão sempre conectados, realmente quem não tem acesso a esses meio se sente excluído. Jovens que não largam o celular pra nada, eles criam seu próprio perfil na rede e conversam sobre tudo, namoro, paquera, estudos, acontecimentos entre outros. Os profissionais da Educação tem que estar preparados para essas mudanças, os jovens têm mais contato com as tecnologias do que os professores. A escola deve utilizar as tecnologias em favor do aprendizado dos aluno. E os alunos entenderem que o computador não é uma maquina de jogar online. Mas que se trata de uma ferramenta de trabalho com muito capacidade e que poderá ser útil para desenvolver ótimos trabalhos e pesquisas. Sobre os projetos de vida, estes jovens muitos deles se sentem perdidos em relação ao que querem ser no futuro, e também muitas vão pela opinião dos pais em relação a uma profissão por exemplo. Então como diz no material estudo a elaboração de um projeto de vida é fruto de um processo de aprendizagem, no qual o maior desafio é aprender a escolher.É preciso que o jovem fale de seus projetos e sonhos, assim os educadores podem ajudar e orientar os mesmos. A formação pela cidadania deve ser constante na escola, e preciso trabalhar os valores esportivos étnicos culturais e religiosos. Respeitando as diferenças e valorizando o lugar onde vivem, respeitando o ser humano.Criando em si valores que vão fazer a diferença ao longo da vida.Outro problema crítico e a indisciplina de alguns alunos, que já vem para escola com seus problemas de casa e a escola devem rever os conceitos, pois medidas drásticas como conselho tutelar resolvem os problemas naquele momento, mas geralmente voltam a acontecer. A Indisciplina esta intimamente ligada à família e a problemas na escola que precisam ser discutidos entre a comunidade escolar pais e alunos. As regras escolares nem sempre são aceitas pelos alunos, o desrespeito pelo professor e uma realidade nas escolas, onde o professor e agredido verbalmente e com agressões físicas em alguns casos como diz no material estudado a escola não é apenas um espaço de aprendizagem, mas lugar social de vivência e experiência da condição juvenil. A dificuldade no relacionamento entre professores e alunos e que temos de separar o jovem que queremos e sonhamos em sala de aula com o jovem que esta em nossa frente precisando de nossa ajuda entender suas necessidades e anseios.