Partindo da questão que a avaliação é um processo que deve partir de critérios e objetivos, o qual implica uma reflexão crítica sobre a prática, com o objetivo de descobrir os avanços, suas dificuldades, e possibilita de tomadas de decisões sobre o que se deve fazer para melhora o ensino.
A avaliação deve ser entendida como um aspecto do ensino pelo qual o professor analisa e interpreta os dados findos dos alunos sobre seu próprio trabalho e tentando aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar seus resultados e atribuir-lhes valores.
Já a recuperação, que na qual acho uma vergonha, a recuperação de estudos deve acontece de forma paralela às demais avaliações. Esta recuperação é simplesmente a retomada dos conteúdos já trabalhados e que agora de uma forma diferenciada os encaminhamentos metodológicos assegurarão à aprendizagem dos conteúdos já postos anteriormente. Nesse sentido, a recuperação da nota é decorrência da recuperação de conteúdo.
Depois deste melodrama em que nós, professores, somos obrigados a fazer com os alunos. Depois vêm as avaliações externas que servirão de dados para IDEB entre outros. A partir desses dados são mostrados nas reuniões pedagógicas, que busca-se um consenso entre os profissionais, o regimento escolar procura garantir um padrão de atitudes para melhorar mais ainda nossa educação
Então o desafio é, conscientizar nossos alunos e fazê-los compreender a diferença de que em suas vidas não será os números das notas que ele teve no boletim, na qual essas notas podem não ser expressão verdadeira de seu aprendizado, mas sim, o que vai fazer a diferença na vida e num futuro bem próximo dele é o que realmente ele aprendeu, as habilidades, o ler, o produzir, o interpretar de um texto, cálculos, seu ponto crítico e como se socializar com os outros.
Enfim, mostrar a realidade e que os conhecimentos produzidos pelo estudo das diferentes disciplinas que eles estudaram desde criança, visa prepará-los para a vida, para o mercado de trabalho, para que ele seja capaz de atuar e conviver na sociedade em que vivemos.