Conforme a leitura do caderno 6, debate-se sobre as avaliações internas e externas, sendo que a forma de ambas são semelhantes em seu formato.
Exige-se que a instituição trabalhe as avaliações de maneira diferenciada onde as disciplinas não sejam fragmentadas, e sim de forma interdisciplinar, porém quando vem as provas externas vem num formato padronizado e não contemplando o que é exigido.
Se as restrições às avaliações internas podem ser superadas através da formação e capacitação, onde as mesmas privilegiem a diversidade das mais distintas formas de aprender e este aprendizado pautado na interdisciplinaridade.
As avaliações externas não podem e não deveriam se converter em orientadoras privilegiadas dos processos formativos, mesmo quando parecem se constituir no mais saliente traço das políticas educacionais, distinto disso seria a tarefa de articular, por vários meios e objetivos, as avaliações externas com as internas.
As avaliações externas não deveriam ser utilizadas para avaliar o conhecimento do educando, pois os mesmos, na maioria das vezes, não se comprometem e também não tem responsabilidade com a prova em questão.
Destacamos um ponto positivo no resultado das provas externas, os descritores, que permitem analisar e refletir, percebendo a dificuldade individual de cada educando, buscando estratégias para desenvolver as metodologias com cada discente. A partir dos descritores, podemos perceber as dificuldades de cada educando e buscar estratégias e metodologias diferenciadas para sanar cada uma delas.
Existe a Matriz de Referência. Ela é composta por um conjunto de descritores que explicitam dois pontos básicos do que se pretende avaliar: o conteúdo programático a ser avaliado em cada período de escolarização e o nível de operação mental necessário para a realização de determinadas tarefas. Tais descritores são selecionados para compor a matriz, considerando-se aquilo que pode ser avaliado por meio de um teste de múltipla escolha, cujos itens implicam a seleção de uma resposta em um conjunto dado de respostas possíveis.
LINGUA PORTUGUESA
D 09 – Reconhecer posicionamentos em um ou mais textos que tratam do mesmo tema
D 12 – Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.
MATEMÁTICA
D 07 – Reconhecer/Identificar diferentes representações de um número racional.
D 09 – Resolver problemas envolvendo equações do 1º ou do 2º grau.
D 14 – Relacionar as raízes de um polinômio com sua decomposição em fatores do 1º grau.
Colégio Estadual do Campo Pedro Américo
Coordenadora: Profª Marli De Rosso Riboldi
Professoras: Profª Rosane Basso Moreira, ProfªSandra Marisa Zanatta Morás, Profª Angela Denise Carrer, Prof Daniel Grassi, Profª Marcia Sehn Conrath, Profª Andreusa de Oliveira, Profª Francieli Dalbosco.