Tanto se questiona se nossos discentes estão preparados mesmo para o após ensino médio. Pois nossos jovens, de primeira vista podemos pensar que devido a tantas tecnologias e acesso aos mais diversos meios de comunicação faz com que eles estejam com muito conhecimento, mas na verdade não estão, em outras palavras, estes conhecimentos estão totalmente artificiais, onde se parece que o aluno sabe, mas, no entanto não sabe ou já esqueceu. Vendo que na LDB – Lei de Diretrizes bases da Educação nacional, se atenta ao fato de que esses campos (disciplinas) precisam ser reconstruídos fazendo que os conhecimentos sejam realmente aprendidos. Isto é, perceber e aprender a faz uso dos conhecimentos em quanto ser humano.
Portanto, contextualizando os conteúdos científicos é possível levar para sala de aula, propondo a discussão, tendo em vista, que ela já faz parte do cotidiano de praticamente todos os alunos. Para tanto, despertando a criticidade, indagando sobre o seu papel na sociedade, nas relações sociais e não como alienado da sociedade.
As áreas de conhecimento na organização curricular devem expressar o potencial do saber ampliando o dialogo entre os componentes curriculares e seus respectivos professores, definindo quais conteúdos são relevantes para o aluno do ensino médio. Visto que as mesmas DCE defende a importância das disciplinas de tradição curricular, porém e apesar de toda essa divergência, o que realmente importa é a contextualização e a interdisciplinaridade como possibilidade de diálogo entre as disciplinas.
Também pode se falar sobre as relações de trabalho, ciência e tecnologia e cultura como base da concepção de ensino médio. Visto que o trabalho e atividade presente para os mesmos, e que é um ato social de produzir conhecimento e cultura. Fazendo referencia assim, para a construção da proposta curricular de forma correta e que esteja pertinente a nossa comunidade escolar, vai exigir primeiramente planejamento pedagógico, organização do trabalho da escola e gestão democrática, autonomia da escolar, participação da comunidade, claramente com ênfase no currículo que deve ser sempre avaliado, e devidamente ser mudado se necessário, pois deve atender os anseios da comunidade.