Caderno 2 – Reflexão e ação 4 – Tematica sobra a Alimentação na Educação

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COLÉGIO ESTADUAL JOÃO TURIN - E. FUNDAMENTAL E MÉDIO.

RUA ALMIRANTE GOLÇALVES, 2880 – ÁGUA VERDE

FONE: 3242-1972

Curitiba, 28 de agosto de 2015.

Orientadora de estudo:JUDITE VELLOZO LUCASKI

Cursistas:

AUREA DO VALLE LEMOS LIOTTO

DIRCEU JOSÉ DE PAULA

MARIA CRIST. TORRES DO NASCIMENTO

PEDRO RODACZYNSKI JUNIOR

SAULO POLATO RIBAS

TEREZINHA SOUZA

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Percebe-se que a discussão do tema alimentação tem evoluído em alguns aspectos, porém, em outros, continua estagnado, sobretudo quando se trata da divisão da responsabilidade social, da distribuição de rendas e do papel da educação nesse contexto.

Nessa reflexão, tomamos como referência a temática fome. Em determinados contextos, a questão foi tratada sob o ponto de vista da presença/ausência de alimentação e as formas como o problema seria resolvido. A preocupação central era o provimento de uma alimentação que saciasse a fome, sem maiores cuidados com outros assuntos ligados a temática como: saúde, obesidade, valores nutricionais dos alimentos, dietas balanceadas, etc.. Por outro lado, nos dias atuais, o problema é tratados para além dessa ótica, envolvendo a preocupação com uma alimentação saudável e adequada a faixa etária e de acordo com as atividades laborais de cada uma. Tópicos paralelos, porém, inerentes a fome, estão em pauta e orientam as ações de combate à fome e problemas sociais correlatos.

Importante, ainda, lembrar que a temática não pode ser tratada de forma dissociada de questões como a responsabilidade social que cada cidadão tem uns com os outros. Ainda, é necessário discutir o porquê da falta de alimentos para muitos e a abundância para poucos. Isso revela um descompasso na distribuição de rendas e que afeta coletivamente.

Por entender que a educação exerce um papel fundamental na questão e com o intuito de desconstruir essa forma de ver e tratar o problema, optamos pela produção de uma unidade temática para ser aplicada nas aulas das diferentes disciplinas.

Para tal, selecionamos como atividades, as seguintes pesquisas:

  • A elaboração de uma lista dos principais alimentos que compõem nosso cardápio;

  • o valor nutritivo dos alimentos;

  • a importância de conhecer a origem, a forma de conservação e validade;

  • as formas de produção dos alimentos como: cultivo orgânico, convencional e hidropônico, de acordo com as possibilidades de produção de cada um;

  • a importância da erradicação da fome;

  • a importância da produção de alimentos enriquecidos de acordo com as necessidades biológicas e do contexto social de determinados grupos: escola, comunidades carentes, etc.;

  • os atuais programas sociais que oportunizam a aquisição de alimentos com preços mais acessíveis, a troca de materiais recicláveis por alimentos, as feiras diretas do produtor, a disponibilização de eletrodomésticos que conservam melhor os alimentos, os serviços sociais de acompanhamento do desenvolvimento de crianças desnutridas oriundas de comunidades carentes, as instituições como pastoral da criança e afins com a finalidade de acompanhar o desenvolvimento humano e os projetos que auxiliam e orientam o preparo de alimentos aproveitando sobras e evitando o desperdício;

  • os índices de aprendizado após os programas de alimentação escolar, produzido e acompanhado por profissionais da área da nutrição, por faixa etária, bem como programas que possibilitam a presença de leguminosos, peixes, sucos naturais e frutíferas no cardápio escolar;

  • os incentivos locais para ações como as hortas comunitárias nos lotes baldios onde as prefeituras doam as mudas e legalizam áreas para a produção de verduras e outros alimentos;

  • os atuais índices de obesidade infantil e as políticas de enfrentamento.

As atividades serão aplicadas nas diferentes disciplinas, de acordo com o plano de trabalho docente de cada profissional. As observações serão apresentadas oportunamente.

 

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Percebe-se que a discussão do tema alimentação tem evoluído em alguns aspectos, porém, em outros, continua estagnado, sobretudo quando se trata da divisão da responsabilidade social, da distribuição de rendas e do papel da educação nesse contexto.

Nessa reflexão, tomamos como referência a temática fome. Em determinados contextos, a questão foi tratada sob o ponto de vista da presença/ausência de alimentação e as formas como o problema seria resolvido. A preocupação central era o provimento de uma alimentação que saciasse a fome, sem maiores cuidados com outros assuntos ligados a temática como: saúde, obesidade, valores nutricionais dos alimentos, dietas balanceadas, etc.. Por outro lado, nos dias atuais, o problema é tratados para além dessa ótica, envolvendo a preocupação com uma alimentação saudável e adequada a faixa etária e de acordo com as atividades laborais de cada uma. Tópicos paralelos, porém, inerentes a fome, estão em pauta e orientam as ações de combate à fome e problemas sociais correlatos.

Importante, ainda, lembrar que a temática não pode ser tratada de forma dissociada de questões como a responsabilidade social que cada cidadão tem uns com os outros. Ainda, é necessário discutir o porquê da falta de alimentos para muitos e a abundância para poucos. Isso revela um descompasso na distribuição de rendas e que afeta coletivamente.

Por entender que a educação exerce um papel fundamental na questão e com o intuito de desconstruir essa forma de ver e tratar o problema, optamos pela produção de uma unidade temática para ser aplicada nas aulas das diferentes disciplinas.

Para tal, selecionamos como atividades, as seguintes pesquisas:

o valor nutritivo dos alimentos;

a importância de conhecer a origem, a forma de conservação e validade;

a importância da produção de alimentos enriquecidos de acordo com as necessidades biológicas e do contexto social de determinados grupos: escola, comunidades carentes, etc.;

os atuais programas sociais que oportunizam a aquisição de alimentos com preços mais acessíveis, a troca de materiais recicláveis por alimentos, as feiras diretas do produtor, a disponibilização de eletrodomésticos que conservam melhor os alimentos, os serviços sociais de acompanhamento do desenvolvimento de crianças desnutridas oriundas de comunidades carentes, as instituições como pastoral da criança e afins com a finalidade de acompanhar o desenvolvimento humano e os projetos que auxiliam e orientam o preparo de alimentos aproveitando sobras e evitando o desperdício;

os índices de aprendizado após os programas de alimentação escolar, produzido e acompanhado por profissionais da área da nutrição, por faixa etária, bem como programas que possibilitam a presença de leguminosos, peixes, sucos naturais e frutíferas no cardápio escolar;

os incentivos locais para ações como as hortas comunitárias nos lotes baldios onde as prefeituras doam as mudas e legalizam áreas para a produção de verduras e outros alimentos;

os atuais índices de obesidade infantil e as políticas de enfrentamento.

As atividades serão aplicadas nas diferentes disciplinas, de acordo com o plano de trabalho docente de cada profissional. As observações serão apresentadas oportunamente.