Escola Estadual Ernani Vidal
Curitiba - PR
Coordenadora: Deise Pereira Santos Carvalho
Professores participantes: Márcia Cristina Marquezini P. de Freitas, Jeana E. Maffini dos Santos, Nelson Mário Rizzardi, Reny de Paula, Denise Pereira Carvalho Santos, Ana Lúcia Mathias, Viviane dos Santos Bezerra, Patrícia Cristina Lemos Gomes
A história dos jovens não está isolada na história do país e do mundo. Nós somos parte de um todo no mundo da educação, assim pretendemos refletir sobre as relações dos jovens com o mundo da educação e as transformações e permanências nos modos de viver e aprender na realidade brasileira. A sua experiência de vida e de educação, e os seus conhecimentos serão os pontos de partida por meio do estudo, onde conseguimos os meios que permitem a satisfação das necessidades básicas da juventude e produzindo as condições materiais que possibilitam sua sobrevivência.
A educação é um direito, um valor, uma necessidade, fonte de realização pessoal e profissional. Por meio da educação nós nos relacionamos com os outros, compartilhamos ideias, valores e práticas.
De uma forma geral, existem várias maneiras de identificar os múltiplos significados da educação para a juventude. Ela pode significar algo cansativo, uma situação de esforço físico, de labor. Também pode significar algo positivo, auto-realização, condição que possibilita a sobrevivência, a transformação do espaço, da natureza. Portanto, na nossa sociedade, a educação brasileira tem vários significados ligados ao desenvolvimento, à sobrevivência, a realização do ser humano. Podemos dizer que a educação é uma necessidade, um valor e um direito de homens e mulheres, jovens e adultos.
Nesse contexto a sociedade de hoje para nossa juventude vive em torno da mídia em massa caracterizando todos os tipos de manifestações culturais educacionais de acordo com o que a sociedade lhe oferece, assim subestimando os jovens que não tiveram a mesma oportunidade de globalização social. A nossa sociedade é maçante para os jovens de hoje, mesmo que a maioria tenha acesso nas tecnologias da atualidade, mas nem sempre podemos generalizar a participação de todos os jovens enquanto cidadão brasileiro. As oportunidades existem que poderiam ser para todos (as), mas o meio social que nossos jovens pertencem são de realidades diferenciadas vindo de encontro com o que a mídia lhe exige.
