Ser jovem é a escolha de transformar e dirigir uma existência. A juventude como vemos nunca acaba (traços profundos de personalidade que nos acompanharão para uma vida inteira). Assim na construção de uma identidade própria o jovem usufrui o que herdou de seus familiares e a capacidade de cada um construir seus próprios repertórios culturais. Na identidade coletiva o jovem se auto-identifica e reconhece-se socialmente muitas vezes. Vemos que uma das mais importantes tarefas das instituições hoje, é estar contribuindo para que os jovens possam reduzir escolhas conscientes sobre suas trajetórias pessoais e construir seus próprios acervos de valores e conhecimentos não mais impostos como herança familiar ou institucionais.Jovens nos trazem desafios no ato de educar. Dizem assim que o jovem do séc. XXI "não fala, ele tecla". A constatação é que temos várias juventudes. Pessoas dotadas de direitos e para as quais se fazem necessárias políticas públicas. Algumas ações para o reconhecimento mútuo perpassam por atividades de diagnóstico de clientela de cada turma no início do ano letivo, em momentos de roda de conversa sobre temas da realidade da comunidade, onde não existam avaliações formais, em ambiente diferente da sala de aula, onde alunos e professores possam expressar suas opiniões e posições, sem a hierarquia professor/aluno. Essas atividades poderão servir para se perceber o ser humano além dos papéis sociais, seu pensamento, opiniões, vontades, etc.. Objetivo de reconhecer o jovem real, desconstruindo o jovem idealizado.
Professores Cursistas: Hari, Leandro, Rosane, Vanda, Valdir, Neuza, Joicelene, Roseli, Adaltro, Agustinho, Aline, Anelise, Angela, Clediane, Daiane, Irma, Juliane, Marcio, Nara, Patricia, Renan, Rosane, Rosangela, Rosemary, Volmar.
