Cadeno I - Formação Humana Integral

CEAD CEEBJA Poty Lazzarotto
Orientadora de Estudos e Professores Cursistas
Reflexão e Ação - Caderno I

Atividades - Caderno I
Foram aplicados questionários e os alunos participaram na elaboração de mapas conceituais e Texto Relato de experiência.

Formação de Professores do Ensino Médio
Ensino Médio e Formação Humana Integral

Na leitura e reflexão do Caderno I, Formação de Professores do Ensino Médio - Ensino Médio e Formação Humana Integral, algumas questões dos itens Reflexão e Ação, levam à  compreensão dos conceitos trabalhados e atenção aos questionamentos referentes à realidade escolar e ao Ensino Médio brasileiro destinado à formação de jovens e adolescentes, e no Brasil, se estende aos jovens e adultos que a ela não tiveram acesso na idade própria. A organização e atribuições do Ensino Médio contribuíram para a naturalização das diferenças e desigualdades sociais.
  Foi fundamental fazer a releitura para conhecer os processos e as práticas históricas de educação para ampliar a compreensão como a humanidade ao longo das décadas organizou seus modos de transmitir e aprender seus saberes e fazeres. Passando pelo Império, República, os anos 1930, Estado Novo e as Leis Orgânicas do Ensino. Do fim da ditadura Vargas à ditadura civil militar, dos anos 1950 aos anos 1980. Da redemocratização ao período atual. Com a elaboração e aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio, sistematizam as principais conquistas democráticas do movimento social organizado.
Assim, o currículo integrado no Ensino Médio entendido em suas diferentes modalidades, enquanto formação integral é um direito do trabalhador brasileiro e uma conquista histórica.  Nos estudos ficou compreendido a não aceitação de qualquer retrocesso em relação a implantação e consolidação do ensino médio de qualidade social que promova a formação humana integral.  Na reflexão e ação a partir dos estudos da reconstrução histórica, os desafios que permanecem para o Ensino Médio na realidade brasileira são apontados nos Indicadores Sociais do Caderno I - UFPR que o acesso a essa etapa não é igualitário e nem universal. "De cada quatro alunos matriculados, um não tem sucesso em ser aprovado para a série seguinte - ou para concluir o Ensino Médio". Os desafios são muitos, conforme o aumento de matrícula nas escolas corresponde também o aumento de abandono e reprovação, diversificação e desigualdade de oferta, ingresso tardio correspondente a essa importante etapa educacional, abandono precoce devido ao estudo e trabalho, implicações socioeconômicas que levam a baixa frequência de escolarização dos jovens e adultos ao Ensino Médio.
As possibilidades de explicação aos desafios são inerentes ao que está posto a essa realidade que não tem sido suficiente para evitar que situações como essas se perpetuem no ensino e a permanência das desigualdades. Entretanto, ao se tratar da universalização dessa etapa, se faz necessário, pensar em uma sociedade menos desigual, e diante os desafios, aumentar a responsabilidade de todos com  a qualidade do trabalho que será desenvolvido nessa etapa da educação escolar da população, mediante políticas de todas as instâncias (federais, estaduais, municipais)  - sociedade, escola que atentam para fixação dessa parcela da juventude que se aproxima da escola. O desafio está na mediação, e na tentativa de aproximação com os jovens.  Esses jovens interagem nas redes sociais, e assim, a tecnologia acaba se tornando um elemento constitutivo da cultura juvenil. O uso dessa ferramenta educativa facilita o diálogo entre os jovens e a escola e o professor deve usar isso em favor da aprendizagem e não sentir que está perdendo sua autoridade.
A escola deve conquistar sua autonomia, mas ela não é uma entidade isolada. O Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio traz reflexões sobre o ensino e sua longa trajetória referente ao sistema educacional brasileiro. A intenção é a universalização do ensino oportunizando nossos jovens para completa formação humana e estar preparado para estar no mundo, agir nele e interferir com uma visão política. O mais importante nessa discussão e um novo olhar "sobre nossa juventude" como ela se vê e como ela espera ser vista. E para isso, é preciso que o jovem do Ensino Médio tenha acesso, permanência e conclusão de seus estudos tendo uma educação de qualidade.
1ª) Reflexão/Ação: "a partir da reconstrução histórica aqui apresentada, identifique — individualmente e em grupo — os desafios que permanecem para o Ensino Médio na realidade brasileira e levantem possibilidades de explicação para eles".
Após a leitura das origens históricas da modalidade do ensino no Brasil,  alguns desafios e necessidades são postos:
• a necessidade de ampliação de sua oferta – ainda percebemos uma discrepância entre o volume de estudantes matriculados no processo de ensino nos anos iniciais e os que chegam aos anos finais do Ensino Médio. Muitos cumprem apenas a etapa do Ensino Fundamental Fases I e II, não buscando ou não tendo condições e/ou oportunidades de darem sequência no Ensino Médio.
• a manutenção do estudante na escola (combate à evasão) – das razões da grande diminuição de estudantes no Ensino Médio, em comparação aos matriculados nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a evasão se apresenta como uma das principais. Os estudantes são levados a deixarem a escola por situações de trabalho, dificuldades econômicas da família, gravidez na adolescência e em muitos casos desinteresse pela modalidade do Ensino Médio. Este desinteresse é causado pela falta de clareza do estudante quanto à funcionalidade do Ensino Médio para sua formação humana.
• maior dinamismo organizacional e de condução – para o professor conseguir tornar mais efetivo o processo ensino aprendizagem é importante que a modalidade tenha formas mais ágeis de documentação, de exposição de conteúdos e variedade de métodos avaliativos.  Para isso, a inserção de aparatos tecnológicos em sala e à disposição do aluno e professor seja maior, mais moderna e ampla. Com melhor e maior acesso, o professor poderá aprofundar conceitos teóricos e deixar de ser apenas transmissor de conteúdos, buscando que o aluno desenvolva conceitos e efetivamente apreenda os conteúdos.
melhor formação docente e acompanhamento pedagógico – os professores têm de ter uma melhor formação acadêmica, não em suas disciplinas específicas somente, mas também na formação pedagógica, que deveria ter uma maior carga horária para a formação específica de professor em sua disciplina. Também é preciso que os professores tenham apoio das equipes pedagógicas no desenvolvimento e condução de sua disciplina, mas não na forma em que ocorre hoje (quando ocorre), como fiscalização. As equipes pedagógicas em geral apresentam claro desvio de função, cumprindo tarefas muito mais amplas, que cabem à direção da escola ou a outros profissionais (psicólogos e assistentes sociais) e não conseguem executar suas atribuições junto aos professores, de orientação e de suporte, e tampouco junto aos alunos, buscando as razões para eventuais dificuldades de aprendizagem, relacionamento.
2ª) Reflexão/Ação: "trabalho coletivo - envolvendo professores, funcionários da instituição, membros da equipe gestora e os próprios alunos - levante dados que permitam conhecer aspectos que julguem importantes do perfil social, cultural e econômico dos sujeitos matriculados no Ensino Médio de sua escola".
PERFIL DOS ALUNOS DA EJA

Há mais de uma década, a idade mínima para ingressar no CEEBJA era 18 (Ensino Fundamental) e 21 (Ensino Médio); atualmente ingressam com 15 e 18 anos respectivamente, o que provocou uma mudança na faixa etária atendida. A maioria são jovens vindos do ensino regular, com questões que dificultam a aprendizagem, como problemas sociais (drogadição, conflito com a lei) e necessidades educacionais especiais: TDAH (Transtornos de Déficit de Atenção com Hiperatividade), TGD (Transtornos Globais do Desenvolvimento), Surdos (LIBRAS), Cegos e Baixa Visão, Deficiência Intelectual e Deficiência Física (com pouca limitação). Percebe-se que os vídeos da Semana Pedagógica não contemplam a maioria dos alunos do CEEBJA, que não se identificam com a faixa etária e estilo de vida das pessoas apresentadas nos documentários.
Segmentos sociais que compõem o perfil do alunado da EJA, no CEAD Poty Lazarotto:
1. Jovens de 15 a 30 anos;
2. Trabalhadores do comércio;
3. Trabalhadores da área de serviços administrativos;
4. Do lar;
5. Dependentes químicos;
6. Pessoas com necessidades educacionais especiais: TDAH (Transtornos de Déficit de Atenção com Hiperatividade), TGD (Transtornos Globais do Desenvolvimento), Surdos (LIBRAS), Cegos e Baixa Visão, Deficiência Intelectual e Deficiência Física (com pouca limitação);
7. Jovens em cumprimento de medidas sócioeducacionais;
8. População egressa do sistema carcerário;
9. Homossexuais;
10. Aposentados;
11. Idosos;
12. Funcionários públicos (Agente Educacional I);
13. Autônomos/escala;
14. Comerciantes;
15. Empresários;
16. Asilados e refugiados estrangeiros;
17.Catadores de papel.

Rumo ao Ensino Médio de qualidade Social: As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, o Direito à Educação e a formação humana integral.
A questão socioeconômica reduz a formação humana à dimensão da continuidade de estudos como a unilateralidade, ao invés de formação humana integral, levando em consideração de que alunos da rede privada de ensino  são aprovados nos mais reconhecidos cursos das universidades públicas. "O grande desafio é garantir como direito igualitário de todos de forma gratuita, laica e com qualidade socialmente referenciada, sob a responsabilidade do estado, o que inclui o seu financiamento, conforme anunciam as novas DCNEM formando sujeitos autônomos e emancipados". Como formação humana, garantir ao adolescente, ao jovem e ao adulto trabalhador o direito a uma formação completa para a leitura do mundo e para atuação como cidadão pertencente, integrado dignamente à sociedade política (CIAVATTA, 2005, p. 85) e Cad.1, p.36, UFPR.
A aprendizagem se expressa numa dada relação produzida a partir das instituições e a escola é um lugar que induz a relação de saberes. Nesse sentido é preciso incorporar ao currículo o trabalho como princípio educativo, na busca da unidade entre teoria e prática e na compreensão dos dois sentidos do trabalho: o histórico (diversas formas e significados que o trabalho assume: ex: feudais, escravo...) e o ontológico (mediação do homem e a natureza na produção da existência humana). Nas DCNEM, é abordada a questão da interação do sujeito do EM, as relações de trabalho como princípio educativo e a pesquisa como princípio pedagógico. A desigualdades socioeconômicas não pode ser considerada como uma forma natural e imutável. Nessa perspectiva, a universalização do EM público de responsabilidade do estado e com qualidade socialmente referenciada tem como eixo estruturante o trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura. É fundamental a participação de todos na análise crítica dos conteúdos das novas DCNEM  para sua materialização nas ações desenvolvidas na escola.
3ª) Reflexão/Ação: "nas DCNEM afirma-se que o Ensino Médio, em todas as suas formas, baseia-se na formação integral do estudante, tendo dentre outros aspectos, o trabalho como princípio educativo, a pesquisa como princípio pedagógico e a integração entre educação e as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura como base da proposta curricular. Principais princípios e fundamentos que constituem a proposta de formação humana. Desenvolver práticas pedagógicas que contribuam para a materialização da proposta na escola considerando as potencialidades e as dificuldades a serem superadas".
O coletivo deve reavaliar o Projeto Político Pedagógico, a Proposta Pedagógica Curricular e o Plano de Trabalho Docente (norteadores das ações da escola), se os princípios e fundamentos de formação humana estão contemplados nesses documentos conforme as novas DCNEM e se há a integração entre educação e o eixo estruturante (trabalho, ciência, tecnologia e cultura). 
Dificuldades a serem superadas:
Ansiedade e expectativas dos alunos: concluir os estudos, adquirir conhecimentos; melhorar o salário; recuperar o tempo perdido; aprender a estudar; melhorar o convívio com os familiares; conhecer pessoas - socializar-se; ingresso no Ensino Superior e Técnico.
Expectativas não atendidas: Imediatismo, o aluno tem pressa em concluir e ao deparar-se com a carga horária que deve cumprir decepciona-se; preparar-se para cursos técnicos e universidades; compatibilidade entre o horário ofertado pela escola e disponibilidade do aluno, tanto no sistema individual como no coletivo.
Quanto aos professores, pode-se dizer que condições inadequadas de ensino dificultam a sua atuação profissional e além disso, quase sempre têm de fazer cursos fora de seu horário de trabalho o que lhes causa uma sobrecarga profissional.
Em relação às leis criadas para otimizar a educação no Brasil é inegável a descontinuidade de ações em relação à criação e manutenção e modernização das escolas. E, atualmente, ainda se veem municípios com escolas precárias e pessoas sem acesso a cursos qualificadores.
Além das dificuldades para atendimento ao aluno destaca-se as questões físicas das escolas, a falta de material didático adequado, pouco pessoal qualificado e material de apoio e o aluno responde com indisciplina, desinteresse e falta de aprendizagem. Acrescente-se a estas considerações dificuldades de ordem pessoal, familiar e econômica que às vezes encaminham cedo o jovem para o trabalho o que traz para eles como consequência falta de estímulo para o estudo ou, simplesmente abandono da escola.
A falta de interesse dos alunos pelas atividades escolares tem gerado muitas teorias sobre os possíveis caminhos pelos quais o Ensino Médio deve seguir para ser valorizado pela sociedade, por isso há a necessidade de revisão do currículo desta etapa de ensino e também ressignificar o uso das novas tecnologias para fins pedagógicos.
Outro desafios das políticas do Ensino Médio:
O Brasil não conseguiu universalizar o acesso a essa etapa da educação. São necessárias políticas públicas que enfrentem essas necessidades conjunturais e emergenciais que atendam a particularidade e a diversidade das demandas sociais: jovens e adultos, homens e mulheres de diferentes etnias, empregados e desempregados, isto é, políticas que realizem mudanças e promovam a superação da atual estrutura social geradora da desigualdade, retirar do mercado de trabalho, formal e informal, todas as crianças e jovens até a idade de conclusão do Ensino Médio, inclusive medidas na área de educação e da formação profissional com acesso a programas de transferência de renda aos jovens em situação de vulnerabilidade e risco social. Na educação, a universalização do EM público de qualidade deverá acontecer com a implantação de currículo integrado, cujo princípio seja a dialética entre sociedade/trabalho, cultura, ciência e tecnologia.
1º) Desafios/Metas:
Compromisso de universalização e democratização do EM:
Projeto Lei 8.035/2010 - Plano Nacional da Educação - desafio ao atendimento da população entre 15 e 17 anos.
Meta 3: Universalizar até 2016 atendimento escolar para toda essa população;
Meta 4: Universalizar atendimento escolar aos estudantes com deficiências na idade de 4 a 16 anos;
Meta 6 - Oferecer educação em tempo integral em 50% de escola públicas de educação básica;
Meta 10: Oferecer, no mínimo, 25% das matrículas das EJA na forma integrada à educação profissional
1º) trazer o jovem para a escola, fazer com que nela permaneçam e que concluam com sucesso o ensino médio. Uma escola socialmente inclusiva e de qualidade socialmente referenciada capaz de propiciar a aprendizagem de conteúdos historicamente acumulados pela humanidade, em seus diversos campos, especialmente nas artes, nas ciências, nas línguas, na história, na tecnologia, na cultura e, assim, no trabalho como princípio educativo.
2º)  ampliar recursos públicos para educação pública, dados do IMEP/INEP o EM oferecido pelas dependências administrativas públicas. A escola privada reduziu matrículas para este nível de educação básica;. Ao estado compete ampliar a oferta pública de EM de qualidade gratuito, pedagogicamente integrado ao seu caráter formativo em termos de cultura, trabalho, ciência e tecnologia, tanto no período diurno como noturno. Além disso, a escola pública estadual deverá promover, em médio prazo, políticas de melhoria de condições de trabalho e de valorização de professores e funcionários de escola, continuidade as ações de manutenção e promoção de equipamentos e de construção de novas escolas. Ampliar os recursos públicos (CONAE - universalizar a oferta pública e conferir-lhe qualidade e identidade própria ao sistema educativo, potencializar sua dimensão formativa sob a concepção de escola unitária);
3º) buscar aprendizagem de qualidade: Compete à instituição escolar, a partir do trabalho pautado no Projeto Político Pedagógico (PPP) da instituição, definir  os objetivos e as melhores estratégias para alcançar e avaliar a aprendizagem do grupo de estudantes. Essas definições precisam levar em conta as relações de trabalho coletivo e democrático, as ações no âmbito de cada experiência educacional e escolar e devem ser construídos a partir das singularidades de cada contexto sócio-político-educacional.
4ª) Reflexão/Ação: "os indicadores apresentados são muito importantes na medida em que expressam a exclusão de grande número de brasileiros do acesso à educação e da permanência na escola, assim como de outros direitos. A relação entre educação e participação no desenvolvimento social torna inadiável o enfrentamento dos problemas. Diante deste quadro, como chegar à universalização do Ensino Médio?"
Escola em tempo integral para os estudantes que se encontram em adequação idade/série de modo que possam dedicar mais horas de seu dia aos estudos. Assim poderão ter alcance maior dos conteúdos estudados, estabelecendo relações com outras disciplinas e assuntos, bem como um conhecimento mais aprofundado, desenvolvendo disciplina de estudos.
Para garantir a permanência do aluno na escola em período integral será necessário atender as questões de alimentação e transporte, para que o aluno, principalmente aquele das camadas mais pobres, tenha como chegar à escola, permanecer o tempo determinado e retornar ao final do período para sua casa. Para aqueles cuja carência financeira os força a deixar a escola em busca de trabalho, há de se pensar em bolsa de estudos.
Necessita de um Currículo do Ensino Médio atualizado, contemporâneo que reconheça a juventude, as juventudes. A flexibilização do currículo, redesenho/reorganização PPC, PPP e PTD e da estrutura escolar. Conhecimentos também através da tecnologia, Laboratórios de Informática que funcione, formação continuada para professores como este curso que está ocorrendo (Pacto para o EM), formação de professores em todas as áreas do conhecimento, melhor remuneração, aumento do financiamento para Educação Básica. Professores motivados a conduzir seus alunos na superação da fragilidade social em que estão inseridos, ou seja, preparar melhor os profissionais que atuarão no EM: professores, pedagogos, funcionários e gestores. Essas são algumas das principais estratégias.
O Ensino Médio é um momento de vivência da adolescência. É importante mostrar ao jovem a importância de todas as áreas do conhecimento e que esses elementos têm significados para a sociedade contemporânea e também, para todas as suas escolhas pessoais, profissionais e éticas. Assim, elas devem estar fundamentadas no conhecimento para uma formação humana integral e de sujeitos autônomos. Os desafios são muitos para chegar à universalização do Ensino Médio, mas com metas e estratégias bem definidas nos documentos (PPC, PPP e PTD) e colocadas em prática (teoria/ação)  por todos os envolvidos no processo, é um começo para que se caminhe em direção às mudanças necessárias.

REFERÊNCIAS
Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio e Diretrizes Curriculares Estaduais.
Caderno I - UFPR _Formação de Professores do Ensino Médio - Ensino Médio e Formação Humana Integral