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A avaliação é importante para a qualidade da educação, uma vez que pode direcionar tomada de decisões que envolvem tanto o interior da escola como no estudo de políticas públicas, e é preciso lembrar que deve ser contemplada no PPP da escola e considerar o aluno e professor como protagonistas nesse processo. As avaliações atendem a três dimensões: Avaliação da aprendizagem, Institucional e Externa. Na primeira se avalia o aluno com as atividades desenvolvidas no interior da sala de aula, ou seja, o foco é o aluno; na segunda avalia não só o aluno como também o professor, secretarias e núcleo e a última, por ser em larga escala, vem de fora da escola para avaliar os conhecimentos do aluno. Nesse último sistema entram a Prova Brasil, Saeb (Sistema de avaliação da educação básica), Saep (Sistema de avaliação da educação básica do Paraná) e Ana (Avaliação Nacional da alfabetização) que visam mostrar as dificuldades encontradas pelos alunos, que por sinal podem variar de uma região para outra. Na escola inicia como diagnóstica, pois ocorre a retomada de conteúdos e correção, passa pela formativa, pois identifica um conteúdo pontual, buscando melhorar o processo de ensino-aprendizagem do aluno.
A função da escola é avaliar o que o aluno entendeu e compreendeu, além confirmar se as informações dos conteúdos foram relacionadas com a sua realidade.
“Freinet defendia a livre expressão como um princípio pedagógico. Esta, deveria permitir a cada um expressar seus sentimentos, emoções, impressões, reflexões. A educação deve favorecer a escrita e o acolhimento do “outro”, numa pedagogia solidária e cooperativa. "
Aqueles que estão integrados à educação devem entender e compreender que os educandos têm necessidades fundamentais para o seu desenvolvimento, é necessário salientar que as pessoas têm direito não somente à expressão, à comunicação, à criação, mas também a um contato maior e o mais rico possível com a realidade, isto é, o direito de questionar o presente e o passado, de se expressar e de cometer erros.
Levando em conta essas situações, ao final de um ano letivo é reunido o Conselho para que juntos possam analisar o desempenho final do educando. Vale lembrar que as avaliações não servem para ranqueamento, mas para que os resultados sejam analisados pelo corpo docente e por meio desses possam ser feitos os planos de trabalho, contudo esses resultados (principalmente de larga escala) infelizmente não são disponibilizados de forma prática para que realmente sejam discutidos pelos professores de uma turma e juntos possam traçar um plano que atenda de fato as necessidades dos educandos.
Enfim a avaliação pode ser uma aliada ou uma vilã do contexto educativo. Tudo depende de como é realizada, com que critérios e para quê. Se imparcial e justa é aliada. Se tendenciosa e excludente é uma vilã. Então é possível constatar que a avaliação é determinante no processo de qualidade na educação.
Participantes:
Alessandro Aparecido Cordeiro
Aretusa Catiuscia Cardoso
Geni Silva Rodrigues Marin
Landamir Terezinha Labes
Micheli Regina Ruckhaber
Wilson Ricardo Saucedo
Coordenadora:
Izabel Elizabeth Claudino