A avaliação educacional, em geral, e a avaliação de aprendizagem escolar, em particular, são meios e não fins, em si mesmas, estando assim delimitadas pela teoria e pela prática que as circunstancializam. Desse modo, entendemos que a avaliação não se dá nem se dará num vazio conceitual, mas sim dimensionada por um modelo teórico de mundo e de educação, traduzido em prática pedagógica. (LUCKESI, 1995, p. 28).
Na verdade, em alguns momentos vejo a Educação, no Brasil, como uma colcha em que cada um tece um pouco, de diferentes pontos, perspectivas, interpretações, contextos...buscando um ideal que também tem pontos e perspectivas diferenciadas, margeado por um sistema educacional que não é fácil compreender, visto disparidades em critérios, meios e resultados. Se buscarmos estudiosos do assunto, como no início do texto, também teremos diversidade nas perspectivas, aí caímos novamente no que, quase todo educador tem clamado...como avaliar a educação se esta não acontece sozinha, estagnada e o sistema insiste nessa prática?