Avaliação e afins

Colégio Estadual Ulysses Guimarães - Ensino Fundamental e Médio
Pacto - Ensino Médio
Cursistas: Adriana de Souza Bertate
               Gilzemar Ortiz Alves Segantini
               Ana Elisa Bragagnolo
               Alcides Matias da Silva
               Giucler Wernke
               Rita Aparecida Andrade
               Suelem Gussoli
               Edilene Lovatto
               Angeluce de Lima
               Jussemara Malherbi
               Silmara Viana
              Valéria de Oliveira Fernandes
              Andreia P. K. Santos
              Idilmar Machado Ferreira
              Rosana Rodrigues Martins
              Magda Regina Pereira Burgath
              Leonirce F. Rossini.          

SUJEITOS
A compreensão de que não existe “juventude” e sim “juventudes”, foram de grande valia para que pudéssemos refletir sobre nossa interação com os nossos alunos. Embora, como salientou o material, muitas vezes o jovem seja encarado como o problema da educação, na verdade ele é a condição de existência da mesma, constituindo-se dessa forma, a despeito de gostarmos ou não, o sujeito do processo ensino aprendizagem.
Temos assim, que adequarmos nossas expectativas, levando em consideração uma série de fatores, a maioria deles de cunho sócio cultural. Na atualidade  ocorrem mudanças  profundas na sociedade e, muitas vezes, nós professores, ainda temos nossos próprios referenciais, associados a valores e práticas de outras épocas.
A reciclagem das ideias é fundamental, e é entendida como fator indispensável da formação do profissional da educação. Outro ponto que muitas vezes torna-se empecilho no sentido de promover uma aproximação maior entre docente e discente é a utilização e familiaridade com as novas formas de comunicação relacionadas a internet, como as redes sociais e os blogs que a juventude conhece e discute, meios que constituem-se, geralmente, na maior fonte de informações dos mais variados assuntos para eles.
Nesse quesito, vale salientar a falta de estrutura física das escolas no sentido de promover o encurtamento dessa distância.
Quanto ao discurso recorrente de que o aluno deve, como sujeito que é, tomar decisões sobre temas como o currículo, organização do espaço escolar, didática entre outros, é preciso que sejamos cautelosos. Neste ponto recorremos a Dermeval  Savianni, quando chama a atenção para a impossibilidade daquele que não tem pleno conhecimento do processo, fazer escolhas conscientes sobre o mesmo. Entendemos que é isso que ocorre com nossos alunos. Mesmo sendo sujeitos, não deixam de ser aprendizes, e, como tal, têm limites para fazer escolhas. É preciso considerar também a imaturidade e muitas vezes a falta de responsabilidade e entendimento do verdadeiro valor da educação. Passamos agora a elencar algumas ações que poderiam minimizar os problemas levantados, chamando a atenção para o fato de que, o que pode efetivamente mudar os rumos da educação extrapola o âmbito da escola. São as medidas que cabem aos gestores da educação, proporcionando carga horária compatível com os novos projetos e com a educação pretendida, bem como a melhoria da estrutura física, tornando-a mais adequada aos novos tempos e aos alunos de hoje.
Mas temos que fazer a autoanálise e, como já salientamos, a reciclagem do corpo docente é algo indispensável. Trabalhos de formação continuada, principalmente, neste ano, o próprio Pacto do Fortalecimento do Ensino Médio, semanas pedagógicas, hora atividade concentrada, têm preenchido essas lacunas de forma satisfatória. Ajustes nas regras que regem o processo ensino aprendizagem também seriam bem vindas, e estas serão realizadas por ocasião da reconstrução do PPP, no ano de 2015. Sabemos que na sociedade contemporânea,o jovem está cada vez mais ciente de seus direitos, e isso é muito positivo, contudo, cabem-lhe também deveres, os quais não vemos serem tratados com tanta ênfase, o que acaba por resultar numa certa “frouxidão moral”, a busca pelo atalho, o descaso com os compromissos, na certeza de que o “não realizar” não acarretará qualquer consequência. A completa desresponsabilização do indivíduo não tem dado bons frutos, antes tem servido de desculpa para práticas irresponsáveis. Com o devido cuidado e levando em consideração tudo o que vem no bojo do problema, resgatar a autoestima e tornar nossos alunos mais críticos, mas também mais conscientes, é fator primordial na busca de uma formação humana integral.

Gestão Escolar
Infelizmente não participamos de todas as decisões tomadas pela gestão escolar. É consultado um pequeno grupo, que conhece e entende o seu funcionamento geral, e que delibera levando em consideração modelos consolidados ao longo do tempo.  Nem sempre é possível realizar reuniões ou encontros para discutir e chegar a conclusões que sejam comuns, visando um planejamento que beneficiaria a instituição como um todo. A resolução de questões cotidianas acaba sendo realizada de forma pontual, imediatista. Neste contexto, a articulação entre os períodos é fator primordial para um planejamento mais eficiente, menos hierárquico, que possibilite minimamente apresentação de pontos de vista e considerações que ponderem para cada segmento que a escola atende, visando a participação de todas as instâncias colegiadas.
Seria interessante se semestralmente, houvesse um tempo para a discussão da política e das práticas pedagógicas realizadas na escola, talvez esse fato pudesse trazer amadurecimento e envolvimento dos profissionais, pais e alunos. Os documentos que, teoricamente, deveriam ser construídos coletivamente deveriam ser levados mais a sério, Projeto Político Pedagógico, Regimento Escolar, Regulamento Interno, no momento existem apenas para cumprir protocolo, perdendo a sua função em uma prática realmente democrática. Instâncias colegiadas como APMF, Conselho Escolar e Grêmio deveriam ser convocadas em todas as tomadas de decisões da escola, não somente em questões de âmbito financeiro, como acontece. Não havendo interação de todos os componentes participantes, não há conhecimento necessário para argumentar, questionar, melhorar, e os principais envolvidos no processo educacional perdem um dos poucos direitos que possuem: participar.
As reuniões do Conselho Escolar poderiam ser realizadas bimestralmente, mesmo sem um motivo ou acontecimento específico, assim conseguiriam cumprir a sua função: consultiva; deliberativa; normativa; fiscalizadora.
Assim como as demais instâncias colegiadas da escola, o Grêmio Estudantil está constituído devidamente. A participação do mesmo  ainda se mostra superficial frente às possibilidades de atuação junto aos alunos como um todo. Verifica-se que é necessário um envolvimento ainda maior de professores, Direção e Equipe, (sendo que esse trabalho é prejudicado pela falta de tempo e local apropriado),  no sentido de instrumentalizar e orientar os membros do Grêmio, para que efetivem ações pertinentes ao processo pedagógico, em projetos inovadores, que produz efeitos positivos com relação a eventos, campanhas, socialização e crescimento intelectual e cultural de todos os nossos alunos.
É consenso que a escola precisa desenvolver ações que tragam as famílias para os debates escolares periodicamente.  No entanto, com o acúmulo de atribuições que fogem inclusive do âmbito pedagógico e avança para o campo  social. Vale lembrar ... Outra dificuldade encontrada pela instituição de ensino é uma estrutura física adequada para receber a comunidade e até mesmo autoridades a fim de estabelecer um diálogo democrático  para resolver problemas existentes e proativos.
A construção do Projeto Politico Pedagógico é coletiva, porém há uma resistência real na interação das instâncias envolvidas, na participação de sua elaboração e reestruturação. O PPP é revisado anualmente, onde são feitas as alterações necessárias, de acordo com o contexto da escola (Projetos, calendário, recursos humanos, grade curricular, entre outros).
De maneira geral, a relação entre professor e aluno propicia o diálogo, a troca de informações e experiências, levando em consideração os questionamentos realizados. Vale destacar que não podemos perder o foco, a função maior da escola: transmitir conhecimentos, ampliar a visão de mundo e contribuir para uma formação cidadã, humana e crítica.

O CURRÍCULO
A escola deve propiciar o desenvolvimento do aluno, considerando todos os aspectos que o constituem enquanto sujeitos, ou seja, todas as suas relações. Esse será o ponto de partida para o trabalho, voltado para a transformação, já que todo o conhecimento que o aluno possui tem a sua origem, sua cultura, linguagem, visão de mundo, entre outros. A partir desse momento, o conhecimento cientifico e sistematizado será apresentado, mostrando um novo ângulo, um novo sentido, ultrapassando o saber inicial, com o intuito de formar nova consciência. Nem sempre esses conteúdos estarão interligados a realidade, ou terão objetivo explícito, mas se tratando do Ensino Médio, acredita-se que já existe maturidade o suficiente para compreender todas as experiências que o aluno possui.
Em todos os documentos que norteiam o trabalho da escola, estão presentes as relações existentes entre educação e sociedade. O objetivo é claro: formar o cidadão, através dos conteúdos, para a participação consciente na sociedade. Os conceitos de autonomia, criticidade, emancipação humana e formação para o mercado de trabalho estão presentes nas fundamentações teóricas do Projeto Político Pedagógico, Propostas curriculares e planejamentos.
Em sala de aula, o trabalho não acontece seguindo esses ideais, o foco principal está em cumprir o currículo formal,  alcançando os objetivos específicos de cada disciplina no que se refere a transmissão de conteúdos,  deixando de lado, o currículo oculto que está relacionado aos objetivos implícitos da disciplina.
O trabalho, nesse âmbito, não acontece de maneira satisfatória, pois os documentos que orientam as atividades escolares, que deveriam teoricamente serem pensados e elaborados coletivamente, considerando a realidade de cada instituição, são utilizados apenas, para cumprir as obrigações legais, “cumprir tabela”, devido a rotatividade de profissionais, a falta de tempo, entre outros motivos, tornando-os desconhecidos pela maior parte da comunidade escolar.
O ensino  médio deve ser sustentado pela finalidade de uma formação humana e integral. Nesse sentido é necessário uma  formação humana que faça uma contextualização dos fenômenos naturais e sociais, a partir das experiências dos sujeitos.
A organização curricular passa a ter a ausência da hierarquização entre os saberes, áreas e disciplinas.
O planejamento curricular deve proporcionar a participação de todos os elementos, como: alunos, professores, coordenadores pedagógicos, gestores, partindo da realidade, para atingir as finalidades da educação básica definidas no projeto coletivo da escola.

ÁREAS DO CONHECIMENTO
O caderno IV faz uma reflexão sobre as áreas do conhecimento ponderando o fato de que o conhecimento escolar está distante do cotidiano do aluno.  Essa realidade tem se tornado um ponto  dificultador tanto para os professores que  não tem visto a motivação dos alunos com a proposta escolar, quanto para os alunos que percebendo o distanciamento entre escola e realidade entende  a escola apenas como uma obrigação posta por pais e estado. 
É importante entender que o conhecimento nasce de uma necessidade humana de entender o mundo a sua volta dessa forma, sua origem tem  um objetivo claro. Com o passar do tempo e com o aprofundamento dos saberes tornou-se necessário a organização dos saberes em áreas especializadas.  A evolução individual dentro de cada área específica tornou o conhecimento distante de seu objetivo central. É esse conhecimento, fragmentado e dissociado do todo  que chega até as escolas e através dos currículos e dos livros didáticos.
  Apropriar desse conhecimento pré-existente para entender o mundo e propor novas ações é tido como primordial para a emancipação do aluno. Nessa perspectiva a falta de conectividade total entre as áreas é aceitável, pois a evolução das mesmas não ocorre simultaneamente, nem com a mesma velocidade.  Também se faz necessário evidenciar que os saberes contidos em cada área do conhecimento não necessariamente fazem parte do cotidiano  do aluno o que justifica a falta de conectividade entre o que o aluno vive e o que a escola  propõe.  O que se torna razoável e  de certa forma indispensável é a aproximação das áreas para uma proposta curricular que contemple a interdisciplinaridade dentro dos temas afim. O que não significa uma total conectividade entre os saberes. Contudo, o conhecimento empírico deve fazer parte do ponto de partida para o desenvolvimento de qualquer tema proposto pela escola

AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem no cotidiano escolar é compreendida como toda proposta de trabalho, com alicerce na ciência sistematizada, isto é, toda tarefa escolar selecionada para o feedback do professor e do aluno, com a finalidade de reorganizar os roteiros de estudos, para que, ao final do curso, os objetivos sejam satisfatórios.
Diante deste entendimento/compreensão, o maior desafio é replanejar um método de trabalho que assegure a aprendizagem do aluno descompromissado com os estudos e/ou que ainda não compreendeu a função pedagógica e social de um colégio, pois não percebeu e nem descobriu o que lhe cabe desempenhar, no espaço escolar, na função de estudante. Logo, para este aluno, em relação à avaliação educacional, o professor se sente com dificuldade de emitir um parecer explicativo, quanto ao nível de aprendizagem do mesmo, em se tratando dos aspectos sociocognitivos.
Outro aspecto observável é a ausência do vínculo familiar com a escola, à medida que ela, culturalmente, acredita que este espaço é apenas para cuidar da segurança física do filho e buscar o resultado final da aprendizagem do mesmo sem entender e preocupar-se com o processo ensino-aprendizagem. 
Ao abordar a concepção de avaliação, a partir das nossas práticas docentes, apropriamo-nos dos mais diversos momentos avaliativos, para proporcionar a todos os sujeitos alunos um trabalho que os instiguem à pesquisa e à autonomia de conquistar e construir o conhecimento científico sistematizado. Para isso, propomos tarefas de leituras, escritas, debates, interpretação e compreensão de textos; produção de textos com foco no argumento, contexto, intertextualidade e inferências de informações, bem como enunciados que provocam o aluno a construir conceitos e/ou fundamentar um assunto, a partir de uma concepção epistemológica, com exemplos que materializam a teoria abordada por ele.  Ao propormos tais tarefas, durante o processo, trabalhamos a reestruturação, com o objetivo de retomar, preencher as lacunas de conteúdos nas quais o aluno, ainda, apresente dificuldades.
A avaliação do Colégio Estadual Ulysses Guimarães, de acordo com o Projeto político Pedagógico, sustenta sua base, a partir da verificação da aprendizagem. Gramsci (1979) afirma que é primordial compreendê-la e realizá-la com foco na concepção pedagógica histórico-crítica, preocupada com a perspectiva de que o educando deverá apropriar-se criticamente de conhecimentos e habilidades necessárias à sua realização como sujeito crítico dentro desta sociedade que se caracteriza pelo meio capitalista de produção. Consequentemente, o efetivo exercício da avaliação torna-se mais significativo para a construção dos resultados da aprendizagem do educando.
Na perspectiva de gerar encaminhamentos para a melhor forma de condução do ensino escolar, propomos que a avaliação do aproveitamento seja praticada como uma atribuição de qualidade aos resultados da aprendizagem dos educandos, tendo por base seus aspectos essenciais.
A partir dos pressupostos direcionados para a pedagogia histórico-crítica, é fundamental considerar que a avaliação contínua da aprendizagem e da organização do saber escolar são dimensões indissociáveis no processo avaliativo. Assim, avaliar o grau de domínio das noções oreintadas, em cada área do conhecimento, por parte dos alunos, só tem sentido se servir de parâmetros para a revisão do próprio saber escolar e da condução pedagógica do professor.
Frente aos resultados da aprendizagem dos alunos, o professor deve se perguntar se o ensino da forma como o está conduzindo é consequente para a aprendizagem dos alunos. Esta pergunta deve ser o norte das decisões pedagógicas na escola.
Desse modo, para que a avaliação se torne um instrumento subsidiário significativo, é importante que a prática educativa resulte em prol ao desenvolvimento do educando.
A forma de avaliação adotada no colégio acontece a partir da interação diária do professor com a classe com procedimentos que permitem verificar a apropriação dos conteúdos específicos e suas abordagens.
O processo avaliativo é elaborado de forma sistemática com critérios estabelecidos pelos professores, juntamente com a equipe pedagógica em concordância com os conteúdos, confrontando os específicos com as relações e interações estabelecidas no cotidiano escolar.
São utilizados diversos instrumentos e situações para avaliar, para que o aluno possa expressar seus avanços na aprendizagem, haja vista que interpreta, produz, discute, relaciona, analisa, justifica, posiciona-se e argumenta, defendendo o próprio ponto de vista de todos os sujeitos envolvidos na educação.
O sistema de avaliação adotado para o Ensino Médio por Blocos de Disciplinas Semestrais respeita as normas vigentes no Sistema Estadual de Ensino no que diz respeito:
•Aos resultados de Avaliação expressos ao final de cada Bloco de Disciplinas;
•Aos estudos de Recuperação;
•Ao aproveitamento de Estudos;
•À atuação do Conselho de Classe.
A organização didático pedagógica do Ensino Médio em Blocos está descrita no Adendo nº 02 de 2010 do Regimento escolar, bem como na INSTRUÇÃO Nº021 /2008 – SUED/SEED.
A Recuperação Paralela é um meio através do qual coloca à disposição da escola e dos professores a garantia da superação de dificuldades específicas encontradas pelo aluno durante o seu percurso escolar, ocorrendo de forma contínua e paralela, ao longo do ano letivo.
De acordo com o sistema escolar, as duas formas de avaliação – a formativa e a somativa – servem para diferentes finalidades. Por isso, a importância de não apenas avaliar por meios de provas, mas também fazer uso da observação diária e instrumentos variados, selecionados de acordo com cada conteúdo e/ou objetivo.
A partir da proposta de avaliação do referido colégio, com os ajustes que o Professor faz, sem discrepâncias dos conceitos e métodos apropriados pela instituição, os resultados apresentados são positivos, haja vista que de 2.400 alunos matriculados, constata-se que as taxas de:
• Aprovação - 83,26%
• Reprovação -16,74%
• Evasão - 0,97%
• Abandono - 0,00%
                                                     (Fonte: Secretaria do CEUG/2014)
Logo, os índices acima mencionados, leva-nos a compreensão que o trabalho pedagógico realizado potencializa o conhecimento científico sistematizado do aluno, bem como se estabelece uma relação entre a cultura escolar e a cultura do indivíduo. Outro parâmetro que nos serve, também, como análise, para as considerações são as avaliações externas, já que alcançamos à média 6,0 no IDEB.
Ao se reportar às avaliações externas, as mesmas são parâmetros para a análise dos resultados desempenhados pela comunidade escolar, pois a partir deles é que a equipe de docentes replanejam os conteúdos curriculares e discutem as metodologias para o desenvolvimento dos mesmos.
Na prática, estes resultados servem para que o Colégio promova e ofereça aos alunos, trabalhos de pesquisa; simulados, uma vez por bimestre, elaboração da prova bimestral apenas com questões do ENEM e Vestibular; prioriza o trabalho pedagógico, no cotidiano, com tarefas que envolvem leitura, escrita, oralidade e cálculos, com foco na interpretação, compreensão, intertextualidade; contextualização e inferências de informação, já que os resultados do ENEM, como já citados, servem como objeto e instrumento orientador, para reorganização do planejamento e do plano do trabalho docente, priorizando alguns conteúdos em detrimento de outros, bem como, Feira do Conhecimento, Feira Cultural, Atividades desportivas e projetos.  

Referências:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Formação dos Professores: Ensino Médio - Caderno VI, Curitiba: Secretaria da Educação Básica/ Setor de Educação da UFPR, 2013.

REIS, J. T. Reestruturação do Ensino Médio:pressupostos teóricos e  desafios da prática. São Paulo:FundaçãSantillana, 2013.
______
et al. (Orgs.). Planejamento e trabalho coletivo. Coletânea Gestão da Escola Pública. Caderno 2. Curitiba: UFPR, 1995. Disponível em: <http://www.cinfop.ufpr.br/pdf/colecao_1/caderno_2.pdf>.

GUIMARÃES, C.E.U. Projeto Político Pedagógico, Foz do Iguaçu: CEUG, 2013.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO: SERE/ CEUG, Curitiba: SEED, 2014.

SILVA, T. T. Teorias do currículo. Portugal: Porto Editora, 2000.TYLER, R. W. Princípios básicos de currículo e en-
sino. Trad. de Leonel Vallandro. 3. ed. Porto Alegre: Globo, 1976

http://5dias.net/2011/05/27/aprender-a-aprender-um-slogan-para-a-ignoran...