NRE - Foz do Iguaçu
Município - Foz do Iguaçu
Colégio Estadual Monsenhor Guilherme.
Orientador de Estudo: Vagner da Silva Costa
Professores Cursistas:
Daiane Bottega
Elizabeth Lopes dos Santos
Gislaine Aparecida Poli
Jeancarlo Bresolin
Josane Mafioletti Veronese
José Augusto de Mello
Ledir Kreuzberg Marcelino
Maria Ingrid Britz Guder
Mario Celso de Souza
Reflexão I-
Na verdade não podemos dizer que há jogo de “culpados” na escola. Se fizer esse jogo deve-se observar a culpa em toda a camada; desde o governo até a família, assim a culpa existente está entre os professores e alunos que se apresenta um sistema nesse meio.
Os alunos e professores sabem para que serve a escola, cada qual levanta suas hipóteses, mas chegam sempre ao mesmo denominador comum, claro que tudo diferente no início do século XX. Esta entrada no século XXI vem com uma visão diferenciada em relação ao estudo (escola) cada qual direcionando para aquilo que se apresenta de necessidade (doutores/funcionários) e aquilo que a família traz de orientação e preparação.
Nesta verdade os professores do século XXI se apresentam, não em sua totalidade, com a percepção para a nova construção dos jovens compreendendo os anseios e necessidades adaptando dentro do que é visto na escola.
Reflexão II-
Nessa nova era podemos realmente perceber que os alunos fazem bem e muito é a conversa pela internet, o uso das tecnologias, as redes sociais.
Os alunos apresentam que assim ficam ligados, conectados o tempo todo com as pessoas, passando os momentos mais pertos já que não conseguem fisicamente, através da tecnologia existe essa chance, mesmo que a presença física fique comprometida é a forma que encontraram.
Isso não quer dizer que a conversa, diálogo tenha menor importância, tem o mesmo valor, poder, a diferença está em não ter que estar presente em todos os momentos, facilita ao ter que resolver alguma coisa de imediato. Mas sabem que não utilizam todas as funções do aparelho e que poderia melhorar seu dia-a-dia em relação às questões pessoais.
A escola não está aberta e preparada para um diálogo com as culturas juvenis que envolvem os jovens fora da escola, mas o que acontece é que alguns professores estão preparados para esses momentos (poucos).
Reflexão III-
Na atualidade o professor é mais parceiro do aluno, há discussões sobre tudo que está em torno do desenvolvimento humano/trabalho, projetos para a vida, até mesmo a questão de educação, escolarização, aprendizagem.
Os alunos não se sentem tão reprimidos, acuados ao falar, têm a liberdade de expor, falar de suas vidas, interesses, desejos, trabalho, relacionamento, família. A questão sobre trabalho dentro da sala de aula se apresenta com poucos já atuando, por a maioria serem menores, os que já estão trabalhando são maiores de idade. Os menores não sentem ainda a necessidade, mesmo serem de uma área de baixa renda, de irem para o mercado de trabalho, mas pensa em trabalhar, ter seu dinheiro, liberdade econômica, construir sua vida, família.
Aqui, os estudantes têm consciência e conhecem muito sobre direitos e deveres, mas por estarem na adolescência, mostram que ainda falta algum tempo para assumirem esta responsabilidade, de ter que ir para o mercado de trabalho, por serem menores de idade, deixa tudo acontecer ao seu tempo (necessidades).
Há vários incentivos bem elaborados e com bases para que os nossos alunos possam se inserir no mercado de trabalho onde a necessidade de se complementarem em contra partida de ela não estar só no mercado de trabalho, mas preparar-se para estar e permanecer neste.