Amar não é ser cego, diante da realidade.

Discutir o papel do gestor escolar e dos coordenadores pedagógico, dentro de um planejamento escolar e ainda falar de uma pluralidade e diversidade na educação, não é pouco, além do assunto ser dificil, inclui uma base de principios da gestão democratica que me é, ainda desconhecida dentro da escola, porque a pergunta que não quer calar é, como acontece essa democracia dentro da escola, sendo que temos um curriculo quase acabado, sendo que é cobrado exatamente os 200 dias letivos, sendo que a quantidade de tempo que dura uma aula, é algo determinado e não flexivel,  salas de aulas lotadas e com falta de carteiras, alunos que se esbarram um no outro, sem tempo para conversar com a familia, para conhecer os alunos que, muitas vezes precisam de um atendimento especial, sem contar que não temos nem internet, para conseguirmos elaborar uma aula, e fazer pesquisas, além do mais, quando se trata do sujeito sabemos que é um ser singular, então, como exercer democracia dentro de uma instituição cheia de problemas fisico e pedagógico, onde o que sobra é problemas e o que falta é a vontade do poder publico resolver.

Muito lindo e maravilhoso o que esta escrito nesse caderno um, mas convido aqueles que escreveram o mesmo, a vivenciar a realidade escolar que eu vivo, convido a participar do dia dia corriqueiro de um professor do ensino fundamental e médio, ganhar o que ganhamos e mesmo assim, amar o que se faz.